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Felipe Wu volta ao pódio e Brasil mostra força em Lima

16 MAI 2025

A última etapa da Copa do Mundo de Tiro Esportivo de 2025, em Lima, no Peru, foi um marco para a participação brasileira. Com uma delegação de 11 atletas, o Brasil demonstrou progresso técnico consistente e reafirmou sua presença entre os países que mais evoluem na modalidade. O evento não só confirmou o retorno de um nome consagrado ao pódio, como também consolidou o crescimento coletivo da equipe nacional. O reencontro de Felipe Wu com a medalha Maior nome brasileiro da competição, Felipe Wu voltou a ocupar o centro das atenções ao conquistar a medalha de prata na pistola de ar 10 metros. Medalhista olímpico no Rio 2016, Wu encerrou um jejum de quase uma década sem medalhas individuais em Copas do Mundo. Com 241 pontos na final, ele garantiu o segundo lugar e reacendeu a confiança para o ciclo olímpico até Los Angeles 2028. O ouro ficou com o chinês Hu Kai, que somou 246.4 pontos, seguido pelo indiano Saurabh Chaudhary, com 219.1. Após a prova, Wu destacou o nível técnico elevado da disputa e a importância do resultado para sua preparação a longo prazo. Outros destaques da equipe brasileira A participação brasileira em Lima não se limitou a Felipe Wu. Caio de Almeida obteve 569 pontos na fase classificatória da pistola de ar 10m, alcançando a 20ª colocação em uma prova extremamente disputada. No feminino, Marina Alves terminou em 18º lugar, com 568 pontos, mostrando regularidade e potencial de crescimento. Além da pistola, o Brasil esteve presente em outras categorias, como carabina e tiro ao prato, reforçando o trabalho da CBTE na diversificação do alto rendimento. A presença equilibrada entre diferentes provas mostra que o país já ultrapassa a dependência de nomes isolados e constrói uma base mais ampla. Uma trajetória de afirmação A performance em Lima simboliza mais do que resultados pontuais: representa a consolidação de uma geração que se forma com apoio técnico e investimento institucional. O desempenho da delegação brasileira confirma o avanço no preparo físico, psicológico e técnico dos atletas, em sintonia com os padrões internacionais mais exigentes. A participação expressiva também mostra o efeito positivo de programas de base, parcerias com clubes e a continuidade de políticas de incentivo por parte da Confederação Brasileira de Tiro Esportivo (CBTE) e do Comitê Olímpico do Brasil (COB). Rumo ao futuro com mira firme A loja Utah Gun Store, de Alta Floresta D'Oeste (RO), aponta que o retorno de Felipe Wu ao pódio tem impacto simbólico e estratégico. Inspira jovens atletas e fortalece a cultura do tiro esportivo no país. O Brasil sai de Lima mais preparado, mais competitivo e com a certeza de que está no caminho certo para figurar entre as potências globais da modalidade. Com calendário internacional intenso à frente e metas claras para o próximo ciclo olímpico, o tiro esportivo brasileiro se projeta com confiança, união e foco na excelência. Para saber mais sobre a Copa do Mundo de Tiro Esportivo de 2025, acesse:  https://www.olympics.com/pt/noticias/felipe-wu-prata-pistola-10m-copa-mundo-tiro-esportivo-2025 https://ge.globo.com/tiro-esportivo/noticia/2025/04/15/felipe-wu-leva-prata-na-copa-do-mundo-de-tiro-esportivo-e-quebra-tabu-de-9-anos.ghtml

Titãs do tiro esportivo: atletas que entraram para a história pela precisão

14 MAI 2025

Desde os primeiros Jogos Olímpicos da era moderna, o tiro esportivo se firmou como uma prova de autocontrole extremo, onde cada disparo exige precisão milimétrica e domínio absoluto das emoções. Nesse universo silencioso, surgiram atletas cujas trajetórias desafiaram o tempo e elevaram a modalidade ao patamar da excelência. Entre rifles e pistolas, esses competidores transformaram concentração em arte e disciplina em medalhas. Carl Osburn: o mestre da mira e da constância No início do século XX, o norte-americano Carl Osburn consolidou um legado incomparável. Oficial da Marinha dos EUA, ele brilhou entre 1912 e 1924, somando onze medalhas olímpicas — sendo cinco de ouro — em diferentes provas com rifle. Seu desempenho em Antuérpia 1920, com seis pódios em uma única edição, ainda é um dos maiores feitos individuais da história olímpica. Durante décadas, Osburn foi o maior medalhista dos Estados Unidos em qualquer esporte, um recorde que resistiu até a era Phelps. Kim Rhode: a constância que virou lenda Entre as mulheres, nenhuma figura foi tão dominante quanto Kim Rhode. Com uma carreira olímpica que se estendeu de Atlanta 1996 a Rio 2016, a atiradora americana conquistou medalhas em seis Olimpíadas consecutivas, algo inédito entre atletas de qualquer modalidade. Três ouros, uma prata e dois bronzes definem sua jornada, que se alternou entre fossa dupla e skeet. Sua longevidade e domínio técnico fizeram dela uma referência global de regularidade e adaptação. Ícones que moldaram a modalidade Além de Osburn e Rhode, muitos nomes ajudaram a consolidar a tradição olímpica do tiro: Willis A. Lee (EUA): sete medalhas em 1920, incluindo cinco ouros. Ole Lilloe-Olsen (Noruega): pioneiro em provas de alvos móveis, com cinco ouros. Jin Jong-oh (Coreia do Sul): um dos maiores atiradores asiáticos, com quatro ouros e duas pratas entre 2004 e 2016. Seu controle emocional sob pressão tornou-se referência mundial. Alfred Lane, Otto Olsen, Einar Liberg: atletas do início do século XX que elevaram o tiro ao status de arte esportiva. Estados Unidos: domínio consolidado Com uma base sólida na cultura armamentista e no investimento esportivo, os EUA mantêm a liderança histórica no quadro de medalhas do tiro olímpico. Nomes como Matthew Emmons, Lones Wigger e Gary Anderson deram continuidade à tradição vitoriosa do país, consolidando a hegemonia construída desde os primeiros jogos. Mais que títulos: um legado de excelência A loja Utah Gun Store, de Alta Floresta D'Oeste (RO), entende que o tiro esportivo pode não receber os mesmos holofotes que outras modalidades, mas seu impacto vai além do número de medalhas. Cada um desses grandes atletas representa uma combinação rara de foco, disciplina e capacidade de performar sob pressão extrema. O exemplo deixado por esses nomes segue inspirando jovens em todo o mundo, mantendo viva a tradição de um esporte onde o silêncio, mais do que ausência de som, é sinal de absoluta concentração. Para saber mais sobre os maiores atletas olímpicos do tiro esportivo, acesse:  https://www.olimpiadatododia.com.br/curiosidades-olimpicas/257927-carl-osburn/ https://ge.globo.com/olimpiadas/tiro-esportivo/noticia/2016/08/americana-do-tiro-vira-unica-ganhar-medalha-em-seis-olimpiadas-seguidas.html

Família no tiro esportivo: quando o alvo é o vínculo

12 MAI 2025

O universo do tiro esportivo revela, além da técnica e da precisão, uma dimensão cada vez mais valorizada: o fortalecimento dos laços familiares por meio da prática conjunta. Em clubes por todo o país, é comum ver pais e filhos, casais, irmãos e até três gerações compartilhando o mesmo alvo — não apenas o físico, mas o simbólico. O esporte se transforma em ponto de encontro, ferramenta de educação e canal para a convivência com propósito. Quando o esporte une gerações O primeiro contato com o tiro muitas vezes se dá de forma espontânea: um pai convidando o filho, uma avó acompanhando a neta ao clube, uma mãe orientando os primeiros passos com responsabilidade. Esses gestos abrem portas para vivências que vão muito além da prática esportiva. Nas pausas entre os disparos, nas conversas durante o transporte dos equipamentos ou nos bastidores das competições, surgem momentos únicos de conexão, escuta e aprendizado mútuo. A trajetória da atleta olímpica Geovana Meyer, iniciada ainda criança sob o olhar atento do pai e do avô, é um exemplo claro disso. Cresceu no ambiente do clube, aprendeu valores com a família e transformou o incentivo doméstico em carreira internacional. Tradição que se transmite pelo exemplo Não é raro ver sobrenomes que se repetem ao longo das décadas no tiro esportivo brasileiro. De Jaime Saldanha Jr. a Roberto Bortolozzo, há histórias marcadas por tradição, afeto e parceria entre gerações. O envolvimento familiar se prova essencial não só na introdução ao esporte, mas no apoio constante ao longo de toda a jornada competitiva. Além do suporte emocional, há a presença ativa nos treinamentos, a troca de experiências e o reforço contínuo de princípios como respeito, paciência e disciplina. Uma escola silenciosa de valores Ao contrário de muitos preconceitos, o tiro esportivo é uma prática que ensina controle, responsabilidade e autoconsciência. Para crianças e adolescentes, o ambiente regulado do clube funciona como espaço educativo. Pais relatam melhorias no comportamento, aumento da concentração e amadurecimento após o início da prática — tudo isso dentro de uma rotina orientada, segura e técnica. Em famílias que já possuem armas legalizadas, o aprendizado formal dentro do clube é uma maneira eficaz de prevenir riscos e reforçar a segurança com consciência. A participação feminina e o fortalecimento do vínculo As mulheres, que antes eram minoria nos estandes, hoje ocupam papel de destaque como atletas, instrutoras e praticantes. Muitas iniciam por incentivo de familiares, mas acabam abraçando o esporte como caminho pessoal. O tiro esportivo, para elas, representa confiança, autonomia e um espaço de igualdade. Casais que compartilham a prática relatam melhorias na comunicação e um senso de parceria ampliado, enquanto famílias inteiras se integram ao cotidiano do clube, transformando-o em extensão da própria casa. Convivência que deixa legado Competições amistosas, eventos sociais e categorias inclusivas transformam o clube em ponto de encontro familiar. A participação coletiva, inclusive na administração e organização das atividades, fortalece o senso de comunidade. Mais do que treinar ou competir, as famílias constroem memórias e cultivam valores que atravessam gerações — ensinando, pelo exemplo, que o esporte pode ser um pilar na formação humana. A loja Utah Gun Store, de Alta Floresta D'Oeste (RO), convida você a toda sua família a experimentar o tiro esportivo! Se você já é um praticante, aproveite e venha conhecer nosso produtos!   Para saber mais sobre família no tiro esportivo, acesse:  https://ndmais.com.br/tiro-esportivo/de-joinville-para-as-olimpiadas-tiro-esportivo-e-tradicao-na-familia-de-geovana-meyer/ https://ge.globo.com/pi/noticia/2013/08/tiro-esportivo-aproxima-lacos-entre-pai-e-filho-entre-treinos-e-competicoes.html

Como começar no tiro esportivo: equipamento, segurança e orientação

09 MAI 2025

Começar no tiro esportivo é muito mais do que aprender a apertar o gatilho. É o início de um processo que envolve domínio técnico, consciência corporal, responsabilidade legal e atenção permanente à segurança. Para o iniciante, cada decisão conta — da escolha da arma ao entendimento das normas, tudo influencia a evolução no esporte. Por isso, seguir algumas orientações desde o início pode fazer toda a diferença entre uma experiência frustrante e um caminho prazeroso e progressivo. Comece com orientação profissional Antes de adquirir qualquer equipamento, o primeiro passo deve ser buscar instrução com profissionais qualificados. Aulas introdutórias em clubes de tiro fornecem os fundamentos da segurança, postura e funcionamento básico das armas, além de ajudarem o praticante a descobrir suas preferências e habilidades. Ter um instrutor experiente ao lado é essencial para evitar erros comuns e construir uma base sólida desde o início. Escolhendo a arma ideal para iniciantes O ideal é começar com armas de menor potência, que oferecem controle e conforto para desenvolver a técnica sem traumas físicos ou psicológicos. As opções mais recomendadas incluem: Pistolas de ar comprimido: leves, silenciosas e econômicas, são ideais para aprender mira, respiração e controle do gatilho. Carabinas de ar comprimido: fornecem maior precisão e estabilidade, sendo ótimas para treino em média distância. Pistolas de fogo em calibre .22 LR ou 9mm com baixo recuo: recomendadas após alguma experiência, exigem maior responsabilidade legal e técnica. Revólveres: simples e confiáveis, ideais para quem valoriza robustez e facilidade de uso, mas limitados em recarga e capacidade. Armas longas em calibre .22 LR: boa opção para quem deseja treinar precisão com pouco recuo e munição acessível. Cada tipo tem suas vantagens e desafios. Por isso, testar diferentes armas com acompanhamento profissional é o melhor caminho para uma escolha acertada. Equipamentos de proteção: indispensáveis Independentemente da arma utilizada, o uso de equipamentos de segurança é obrigatório. Óculos de proteção e protetores auriculares devem estar presentes desde o primeiro treino. Coletes, luvas e bonés também podem ser usados, especialmente em ambientes externos ou modalidades mais intensas. A segurança não é um detalhe: é a base sobre a qual todo atirador sério constrói sua trajetória no esporte. Requisitos legais e procedimentos iniciais Quem optar por armas de fogo precisa cumprir exigências formais junto ao Exército Brasileiro por meio do Sistema de Fiscalização de Produtos Controlados (SisFPC). Isso inclui: Obter o Certificado de Registro (CR); Ser aprovado em avaliação psicológica e exame técnico; Estar vinculado a um clube de tiro autorizado; Manter a documentação e a prática regular em dia. Já para quem começa com armas de ar comprimido, as exigências legais são menores, mas o comprometimento com as normas internas dos clubes e com as boas práticas de segurança continua sendo essencial. Considerações finais A loja Utah Gun Store, de Alta Floresta D'Oeste (RO), reforça que ingressar no tiro esportivo exige paciência, curiosidade e comprometimento com a técnica e a legalidade. Começar com armas de pressão e instrução especializada é o caminho mais seguro para dominar os fundamentos e evoluir com confiança. Ao respeitar as etapas e compreender que cada modalidade tem suas particularidades, o iniciante se torna não apenas um atirador mais capacitado, mas também parte de uma comunidade que valoriza responsabilidade, disciplina e excelência. Para saber mais sobre dicas para iniciantes no tiro esportivo, acesse:  https://www.capitalnews.com.br/colunistas/bem-estar/3-dicas-para-quem-quer-comecar-a-praticar-tiro-esportivo/415356 https://areacac.com.br/como-escolher-minha-primeira-arma-pistola-revolver-ou-arma-longa/

Tudo sobre o calibre .22 LR: leveza, eficiência e legalidade

07 MAI 2025

Discreto, acessível e confiável, o calibre .22 LR (Long Rifle) atravessa gerações como um dos cartuchos mais populares e funcionais já produzidos. Lançado no final do século XIX, conquistou espaço definitivo entre atiradores esportivos, iniciantes e moradores do campo por sua combinação única de leveza, precisão e economia. Presente em diferentes contextos — de treinamentos técnicos a aplicações cotidianas no meio rural —, o .22 LR segue sendo uma das escolhas mais inteligentes do mundo das armas de fogo. Por que o .22 LR se destaca? Esse cartucho de fogo circular (rimfire), com aproximadamente 5,7 mm de diâmetro, oferece um equilíbrio notável entre potência moderada e controle. Seu alcance efetivo em armas longas costuma variar entre 50 e 100 metros, com velocidades que chegam a 400 m/s, dependendo da carga e do equipamento. O recuo quase inexistente e o ruído reduzido são características que facilitam o aprendizado e favorecem longas sessões de tiro. Além de ser leve e fácil de manusear, o .22 LR permite disparos precisos em distâncias curtas e médias, sem exigir complexidade técnica avançada. Por isso, é amplamente adotado por instrutores de tiro e clubes voltados à formação de novos atiradores. Economia que incentiva o treino Um dos maiores diferenciais do .22 LR está em seu custo acessível. A munição mais barata do mercado permite treinos frequentes e consistentes, o que é fundamental para o aprimoramento técnico. Ao mesmo tempo, o desgaste nos componentes da arma é mínimo — resultado da baixa pressão exercida no disparo —, o que reduz os gastos com manutenção. Esse fator econômico é especialmente importante para atiradores que desejam manter uma rotina regular sem comprometer o orçamento. Mais tiros, menos custos e máxima eficiência: essa é a equação que mantém o .22 LR sempre em evidência. Utilizações práticas no campo e na formação No meio rural, o .22 LR se revela uma ferramenta versátil para o controle de animais daninhos e pequenas pragas. Sua precisão permite ações pontuais com mínimo impacto, e sua estrutura leve favorece o uso rápido em situações imprevistas. No ambiente esportivo, é indispensável em provas como tiro de precisão, silhueta metálica e modalidades de iniciação. A baixa intensidade do disparo permite que iniciantes se familiarizem com os fundamentos do tiro sem desconforto físico ou psicológico, tornando-o ideal para quem está começando. Comparativo: .22 LR e .22 Magnum Embora compartilhem o mesmo calibre nominal, o .22 LR e o .22 Magnum atendem a propósitos distintos. O .22 WMR oferece maior energia e penetração, sendo indicado para alvos mais resistentes ou aplicações que exigem maior poder de parada. Por sua vez, o .22 LR continua sendo o preferido para atividades que demandam precisão com mínimo recuo, custo reduzido e facilidade de controle — qualidades essenciais para treinos de alto volume e uso cotidiano. Avanços na legislação brasileira No Brasil, o Decreto nº 12.345 ampliou significativamente o acesso ao calibre .22 LR ao classificar armas longas semiautomáticas desse calibre como de uso permitido. A mudança representou um marco para CACs, atiradores iniciantes e profissionais da segurança, simplificando a aquisição e legalização dessas armas. Além disso, o Exército Brasileiro dispensou a exigência de comprovação de habitualidade esportiva para o uso de armas semiautomáticas nesse calibre, tornando o processo de obtenção do Certificado de Registro (CR) mais acessível para novos praticantes. Conclusão A loja Utah Gun Store, de Alta Floresta D'Oeste (RO), aponta que poucos calibres conseguem reunir tantas qualidades em um único cartucho como o .22 LR. Versátil, econômico, preciso e legalmente acessível, continua sendo uma escolha sólida para quem valoriza desempenho confiável sem complicações. Seja para treino, competição, uso recreativo ou aplicações no campo, o .22 LR mantém sua relevância com méritos próprios — provando que, às vezes, a eficiência está nos pequenos detalhes. Para saber mais sobre o calibre .22 LR, acesse:  https://www.theguntrade.com.br/mundo-cac/armas-longas-22-semiauto-habitualidade-diz-exercito https://lonelyplanetbrasil.com.br/22-lr-x-22-magnum-entenda-as-diferencas/

Tiro Prático: a modalidade que coloca a precisão em movimento

05 MAI 2025

Poucos esportes combinam técnica, estratégia e exigência física de forma tão intensa quanto o Tiro Prático. Muito além do simples ato de acertar alvos, essa modalidade representa um verdadeiro teste de controle mental, coordenação motora e capacidade de decisão sob pressão. No Brasil, o esporte cresce de maneira estruturada, atraindo praticantes que buscam mais do que desempenho: buscam superação pessoal. O Tiro Prático exige muito mais do que pontaria: desafia o praticante a equilibrar velocidade, precisão e análise tática em cenários variáveis e dinâmicos, tornando cada competição uma experiência única. A preparação física e mental, combinada à habilidade técnica, transforma o atirador em um competidor completo, pronto para reagir a situações imprevisíveis com eficiência máxima. Organização e crescimento no Brasil A Confederação Brasileira de Tiro Prático (CBTP) é a entidade máxima da modalidade no país desde 1992. Atuando em conjunto com o Exército Brasileiro, a instituição organiza campeonatos, homologa clubes e mantém a participação brasileira em competições internacionais. Mais de 5 mil atletas são hoje filiados à CBTP, integrando federações estaduais que somam mais de 300 clubes. Essa estrutura fortalece a modalidade, amplia a base de praticantes e garante o desenvolvimento técnico em todas as regiões do país, elevando o Brasil a um patamar competitivo em nível mundial. Como são as competições de Tiro Prático As provas do Tiro Prático, conhecidas como stages, simulam situações reais, exigindo que o atirador percorra trajetos com obstáculos, mudando posições e alvejando alvos sob pressão de tempo. Cada pista de prova é desenhada para desafiar a capacidade de adaptação dos atletas. Velocidade, precisão e raciocínio tático são igualmente cobrados, e o desempenho final é o resultado da combinação desses elementos. O esporte valoriza tanto a técnica pura quanto a tomada de decisão inteligente em ambientes controlados, mas sempre desafiadores. Modalidades que compõem o Tiro Prático Dentro do esporte, diferentes modalidades oferecem desafios variados: IPSC (International Practical Shooting Confederation): Base do Tiro Prático, envolve pistolas, rifles e espingardas em percursos que exigem versatilidade e preparo físico. Saque Rápido: Disparo de cinco alvos em menos de 8 segundos por série, exigindo rapidez extrema. Tiro Rápido de Precisão: Executado a 15 metros, com 20 disparos cronometrados e foco absoluto na estabilidade. NRA Rápido e NRA II: Combinam posturas alternadas (em pé, ajoelhado, deitado e sentado) e distâncias entre 15 e 50 metros, reforçando a capacidade técnica e tática. Steel Challenge: Sete pistas com cinco alvos metálicos cada, focadas na agilidade e consistência de performance. Shotgun: Variante que utiliza apenas espingardas, priorizando a velocidade em derrubar alvos metálicos. Silhuetas Metálicas: Disparos contra figuras de animais a distâncias variadas, exigindo calibres e precisão diferenciados. Um esporte para todos O Tiro Prático é uma modalidade inclusiva, aberta a homens e mulheres de todas as idades que desejam desafiar seus limites. Iniciantes encontram nos clubes apoio técnico, treinamentos seguros e uma comunidade engajada, enquanto atletas experientes têm à disposição campeonatos desafiadores e oportunidades constantes de evolução. Além disso, o ambiente de treino estimula valores como disciplina, responsabilidade e respeito às normas de segurança, formando não apenas atiradores mais habilidosos, mas também cidadãos mais conscientes. Conclusão: técnica, estratégia e paixão em cada disparo O Tiro Prático é mais do que um esporte: é a arte de executar cada movimento com precisão sob alta pressão. A evolução dos praticantes reflete não apenas na pontuação, mas no desenvolvimento pessoal e esportivo. Com a estrutura proporcionada pela CBTP, a dedicação dos clubes e o entusiasmo crescente dos atletas, o Brasil mostra que o Tiro Prático é uma modalidade madura, segura e repleta de desafios empolgantes para quem busca muito mais do que acertar o alvo: busca ultrapassar seus próprios limites. A loja Utah Gun Store, de Alta Floresta D'Oeste (RO), convida você a se aventurar no Tiro Prático! Aproveite a oportunidade e venha conhecer nossos produtos voltados para a prática de tiro esportivo!  Para saber mais sobre Tiro Prático, acesse:  https://www.cbtp.org.br/quem-somos/

Além da técnica: o papel fundamental da preparação física no tiro esportivo

02 MAI 2025

O tiro esportivo é, para muitos, um esporte de controle e técnica refinada. Mas por trás da precisão absoluta de cada disparo, existe um esforço físico intenso e estratégico. A preparação física é o alicerce oculto do desempenho nas linhas de tiro, garantindo que o corpo suporte as exigências do esporte com estabilidade, resistência e foco. Sem ela, até mesmo o atirador mais técnico encontrará limitações em sua evolução. A estabilidade corporal é o primeiro desafio enfrentado por quem se dedica ao tiro esportivo. Manter a postura firme por minutos que parecem horas, controlar o peso do equipamento e alinhar a respiração ao disparo requer mais do que concentração: exige força muscular contínua, especialmente no core, nos ombros e nos punhos. Cada pequeno movimento involuntário é um inimigo do bom desempenho — e é a força e resistência muscular que mantêm o corpo imóvel no momento crítico. O sistema cardiovascular também desempenha um papel decisivo. Atiradores precisam manter uma frequência cardíaca estável para evitar tremores, respirar de forma controlada e preservar a oxigenação cerebral. Sem essa base física, a precisão se deteriora rapidamente. Caminhadas rápidas, sessões leves de corrida e exercícios aeróbicos não apenas fortalecem o corpo, mas também preparam o atirador para competir sob pressão sem perder o controle emocional. Flexibilidade e mobilidade são, ainda, componentes indispensáveis. Músculos rígidos comprometem a naturalidade dos movimentos e favorecem o surgimento de desconfortos ou até de lesões. Alongamentos regulares, focados em quadris, ombros e região lombar, garantem ao atirador mais fluidez na movimentação e maior conforto ao sustentar posturas exigentes. Nenhuma habilidade técnica no tiro pode se expressar plenamente sem o apoio da coordenação fina e da consciência corporal. O controle absoluto do corpo é o que transforma treino em precisão competitiva. Trabalhar equilíbrio, reflexos e percepção do próprio eixo corporal cria as condições para que a técnica de disparo seja executada com perfeição, mesmo sob a pressão psicológica das competições. A respiração é uma ferramenta estratégica e decisiva. Saber respirar é tão vital quanto saber mirar. A pausa respiratória no momento do disparo é uma técnica refinada que só pode ser dominada por aqueles que controlam o próprio ritmo corporal. Práticas de condicionamento aeróbico e exercícios de respiração consciente desenvolvem essa habilidade silenciosa e poderosa. O desgaste físico nas provas é real, ainda que imperceptível ao público. Atiradores de alto rendimento sabem que sem resistência física não há precisão duradoura. Um corpo cansado compromete a mira, prejudica a postura e afeta diretamente o desempenho técnico. Em competições de várias horas, quem vence é quem treinou não apenas a pontaria, mas também a resistência. No tiro esportivo, corpo e mente formam uma dupla inseparável. Treinar o físico é investir na capacidade de manter o foco sob pressão, construindo a constância necessária para a excelência. Cada série de exercícios é mais um passo na construção de um atirador mais forte, mais resiliente e mais preciso. No fim, conclui a loja Utah Gun Store, de Alta Floresta D'Oeste (RO), a preparação física deixa de ser um detalhe e se transforma na fundação do sucesso. Corpo, mente e técnica, alinhados, são o verdadeiro segredo para mirar alto — e acertar. Para saber mais sobre preparação física para tiro esportivo, acesse:  https://www.esporte.pr.gov.br/Noticia/Ja-ouvi-Se-voce-atira-deitado-por-que-precisa-de-preparo-fisico-Entrevista-com-James-Lowry

Cano longo, máximo alcance: a eficiência das armas de alto desempenho

30 ABR 2025

As armas de cano longo ocupam um lugar central no universo armamentista, sendo reconhecidas como instrumentos de alta eficiência para diferentes finalidades. Característica definidora, o cano com mais de 40 centímetros de extensão, não apenas altera a estética da arma, mas proporciona ganhos expressivos em precisão, potência e alcance. Essa configuração influencia de forma direta o desempenho balístico, permitindo uma melhor utilização da energia gerada no disparo e promovendo maior estabilidade do projétil. Essa classe de armas é amplamente requisitada em competições esportivas de alto nível, operações táticas especializadas, controle de fauna e missões militares de diversas naturezas. A importância do comprimento do cano Do ponto de vista prático, um cano mais longo significa que o projétil permanece mais tempo sob a ação dos gases de combustão. Isso resulta em aceleração progressiva, maior pressão interna e queima de pólvora mais eficiente. Em consequência, os disparos atingem velocidades mais altas e trajetórias mais estáveis, com impacto energético significativamente superior. Outro fator relevante é a ergonomia: mesmo sendo armas menos compactas, o comprimento maior ajuda no controle do disparo e diminuição do recuo percebido, especialmente útil para calibres de maior potência e para sequências rápidas de disparos. Variedade de tipos e funções específicas Dentro do grupo das armas de cano longo, encontramos categorias distintas que se adequam a diferentes usos e exigências: Rifles: Dotados de cano raiado, são ideais para disparos de alta precisão a longa distância, usados tanto no esporte quanto na caça. Carabinas: Versões mais leves e compactas dos rifles, preservando boa precisão e sendo ideais para deslocamentos em ambientes restritos. Fuzis: Equipados com calibres superiores e podendo operar no modo semiautomático ou automático, são empregados principalmente por forças militares e policiais. Espingardas (shotguns): Disparam projéteis múltiplos e são indicadas para curtas distâncias, sendo eficazes em defesa pessoal e caça de aves. Fuzis de precisão (sniper rifles): Desenvolvidos para maximizar a eficiência em tiros de longa distância contra alvos pontuais. Metralhadoras leves: Destinadas ao uso militar, com alta cadência de tiro para supressão de ameaças e apoio de tropas. Adicionalmente, há as configurações bullpup, nas quais o mecanismo da arma é deslocado para trás do gatilho, mantendo o cano longo, mas reduzindo o tamanho geral da plataforma — uma solução para melhorar o manuseio sem sacrificar o desempenho balístico. Principais áreas de utilização As armas de cano longo encontram aplicação em diversos setores: Tiro esportivo: Fundamental em provas que exigem alta regularidade e precisão. Caça: Essenciais para alvos a grandes distâncias, equilibrando precisão e impacto controlado. Segurança pública: Utilizadas em operações táticas, patrulhamento e confrontos urbanos de alta complexidade. Forças armadas: Empregadas em funções de combate, apoio de fogo e reconhecimento estratégico. Vantagens operacionais de destaque Entre os benefícios mais relevantes proporcionados pelas armas de cano longo estão: Alcance efetivo superior, permitindo disparos a distâncias mais amplas; Maior controle sobre o recuo, crucial para tiros sequenciais com precisão; Aumento significativo da potência do impacto; Estrutura estável, que favorece disparos em posições de repouso; Versatilidade, com modelos adaptados a finalidades esportivas, táticas ou recreativas. Importância do uso consciente Embora seu desempenho técnico seja elevado, operar uma arma de cano longo exige preparo, conhecimento e responsabilidade. O domínio correto do equipamento, o cumprimento rigoroso das normas de segurança e a atualização constante em treinamentos e legislação são condições indispensáveis para o uso seguro e eficaz. Conclusão Reunindo precisão, alcance e potência, as armas de cano longo continuam sendo uma escolha de excelência para quem busca alta performance em diferentes contextos, recomenda a loja Utah Gun Store, de Alta Floresta D'Oeste (RO). Seja para competir, proteger ou atuar em ambientes de risco, essas armas oferecem uma combinação técnica difícil de superar — desde que utilizadas com competência, consciência e respeito às normas vigentes. Conhecer profundamente suas características é a chave para explorar todo o seu potencial balístico e operacional. Para saber mais sobre armas de cano longo, acesse:  https://cctrb.org.br/classificacao-das-armas-e-municoes/

Guia de boas práticas para não perder o Certificado de Registro (CR)

28 ABR 2025

Para quem atua como atirador esportivo, caçador ou colecionador, manter-se regularizado junto ao Exército Brasileiro é condição essencial para a continuidade das atividades. O Certificado de Registro (CR) é o documento que legaliza essa condição, autorizando o cidadão a exercer práticas com armas de fogo e outros produtos controlados. No entanto, esse direito pode ser temporário — e está sujeito a suspensão ou cancelamento se o titular negligenciar obrigações legais e comportamentais. Ter o CR ativo significa estar dentro da legalidade. Preservá-lo é uma questão de responsabilidade, tanto com as normas do Estado quanto com a imagem pública da comunidade CAC. Comportamento ético, atenção aos prazos e compromisso com a prática esportiva são indispensáveis. O que representa o CR na rotina de um CAC? O CR vai muito além de uma autorização formal. É a chave de acesso para que o cidadão possa: Comprar armas e munições legalmente; Transportar armamento mediante guia específica; Participar de competições, treinos e eventos de tiro; Exercer a caça controlada quando prevista na legislação; Armazenar legalmente armamento em sua residência.  Em outras palavras, o CR é o instrumento que conecta o praticante às suas atividades esportivas ou técnicas, dentro dos limites da lei. Quando o CR pode ser suspenso ou cancelado? É comum pensar que a perda do CR está relacionada apenas a situações graves. No entanto, descuidos administrativos ou comportamentais simples podem colocar todo o processo em risco. Conheça as principais causas, nesta lista da loja Utah Gun Store, de Alta Floresta D'Oeste (RO), feita especialmente para você: 1. Falta de renovação O CR tem prazo de validade, assim como o registro das armas. Esquecer de renová-los a tempo configura irregularidade. É prudente iniciar a renovação com 90 dias de antecedência. 2. Inatividade esportiva Atiradores devem comprovar habitualidade na prática. A legislação exige participação anual em oito atividades de tiro, incluindo treinos e competições. Sem comprovação, o vínculo com o esporte é considerado inativo. 3. Uso indevido da arma Armas registradas por CR não podem ser utilizadas para defesa pessoal — salvo se o atirador possuir porte. Utilizar armamento fora da destinação específica do CR pode configurar infração grave. 4. Armazenamento inadequado O local de guarda das armas precisa ser seguro e inacessível a terceiros. O descuido com o armazenamento, mesmo que não resulte em incidente, já representa uma violação das normas. 5. Envolvimento judicial Responder por crimes, sobretudo dolosos ou relacionados a armas, pode resultar em suspensão preventiva do CR, mesmo antes de qualquer condenação. O simples fato de estar sendo investigado já é suficiente para gerar bloqueios administrativos. 6. Dados desatualizados Mudanças de endereço, telefone ou clube de tiro devem ser comunicadas ao SFPC. Manter dados desatualizados dificulta a fiscalização e pode gerar notificações ou sanções. 7. Conduta incompatível com a responsabilidade do CR Relatos de comportamentos imprudentes com armas, mesmo em redes sociais ou ambientes informais, podem motivar ações por parte das autoridades militares. Boas práticas para manter seu CR sempre regular A melhor forma de evitar problemas com o CR é adotar uma postura preventiva e bem organizada. Algumas ações simples garantem segurança jurídica e tranquilidade no exercício da atividade: Mantenha controle rigoroso das datas de vencimento do CR e dos registros; Comprove sua atuação esportiva com registros de treinos e provas; Respeite o destino legal das armas registradas em seu nome; Cuide do armazenamento com medidas de segurança adequadas; Atualize seus dados cadastrais sempre que necessário; Mantenha-se filiado a um clube de tiro ativo; Acompanhe as atualizações legais do Exército, portarias e decretos. Responsabilidade além do estande O atirador responsável compreende que portar uma arma não é apenas um privilégio, mas um compromisso com a legalidade, a ética e a segurança coletiva. A manutenção do CR passa por essa consciência: respeitar os limites da legislação, atuar com clareza documental e evitar qualquer conduta que possa colocar em dúvida sua aptidão. A comunidade CAC depende da seriedade de seus membros para manter a credibilidade diante da sociedade e das autoridades. Um erro individual pode comprometer a imagem coletiva. Por isso, proteger seu CR é também proteger o direito de toda uma classe. Para saber mais sobre o Certificado de Registro (CR), acesse:   https://alphasecure.com.br/arma-cr-certificado-de-registro-colecionador-atirador-desportivo-e-cacador-cac-entendendo-a-legislacao/ https://legalmentearmado.com.br/blog/guia/como-tirar-cr-no-exercito

Novos alvos de viagem: o crescimento do turismo de tiro esportivo no Brasil

25 ABR 2025

O tiro esportivo no Brasil está se transformando em uma experiência turística envolvente, que une esporte, cultura e lazer. Estados como Santa Catarina e Mato Grosso do Sul estão na vanguarda dessa tendência, promovendo e desenvolvendo roteiros que valorizam tanto a tradição quanto a inovação. Santa Catarina: tradição e cultura no centro do alvo Santa Catarina destaca-se por integrar o tiro esportivo à sua rica herança cultural. Em 2022, o estado oficializou a Rota Turística do Tiro, abrangendo 29 municípios com forte tradição na prática. Jaraguá do Sul, reconhecida como Capital Nacional dos Atiradores em 2024, é um dos principais polos dessa rota. A cidade sedia a Schützenfest, uma festa que combina competições de tiro, trajes típicos, música folclórica e gastronomia germânica, atraindo milhares de visitantes anualmente.  Além das festividades, Jaraguá do Sul mantém uma intensa atividade esportiva, sendo destaque em competições nacionais e revelando atletas para a Seleção Brasileira. Outros municípios da rota, como Blumenau, Joinville e São Bento do Sul, também oferecem estruturas turísticas consolidadas, com clubes de tiro, eventos culturais e gastronomia típica.? Mato Grosso do Sul: inovação e experiências imersivas Inspirado nos modelos norte-americanos, especialmente os do Texas, o Mato Grosso do Sul propôs em 2023 o Projeto de Lei 176, visando criar a Rota do Tiro Desportivo. A proposta busca transformar o estado em um polo de experiências voltadas ao tiro esportivo, com clubes operando em tempo integral, áreas dedicadas a mulheres atiradoras, hotéis com estandes acoplados e iniciativas como a "tiroterapia", voltada para o bem-estar e o controle do estresse.  O foco está na vivência completa, indo além dos praticantes tradicionais e mirando em famílias, acompanhantes e interessados em conhecer o esporte de forma segura e acessível. A ideia é posicionar o estado como referência nacional em turismo de nicho, com alto valor agregado e múltiplas possibilidades de exploração econômica. Uma experiência turística completa O turismo de tiro esportivo no Brasil oferece uma gama diversificada de atividades:? Participação em festivais e competições locais; Aulas práticas com instrutores certificados; Visitas a clubes que recebem turistas e praticantes; Gastronomia típica e eventos culturais; Programação paralela para crianças e familiares; Comércio de artigos personalizados, lembranças e acessórios. Essas experiências atraem não apenas atiradores experientes, mas também viajantes em busca de vivências diferentes e autênticas. Ao integrar o tiro a outros elementos regionais, o turismo se torna mais inclusivo, educativo e completo. Impactos econômicos e culturais A valorização do tiro esportivo como atrativo turístico traz efeitos concretos para a economia local. A expansão desse segmento pode fortalecer diversos setores, especialmente quando há planejamento e parcerias institucionais. Entre os principais impactos, destacam-se: Criação de pacotes integrados de hospedagem e lazer esportivo; Geração de empregos nas áreas de hotelaria, transporte e alimentação; Ampliação do público dos clubes de tiro, que passam a acolher turistas; Estímulo à cultura local, com resgate de tradições e festas típicas; Dinamização do comércio de artigos esportivos, souvenirs e artesanato. Com ações coordenadas, o turismo de tiro esportivo pode se tornar uma alavanca para o desenvolvimento sustentável, beneficiando comunidades inteiras e promovendo o uso responsável e educativo das armas de fogo no contexto esportivo. Conclusão A loja Utah Gun Store, de Alta Floresta D'Oeste (RO), destaca que o turismo de tiro esportivo no Brasil está em ascensão, unindo tradição e inovação para oferecer experiências únicas aos visitantes. Seja nas festas culturais de Santa Catarina ou nas propostas inovadoras do Mato Grosso do Sul, o país demonstra que é possível integrar esporte, cultura e economia em roteiros turísticos atrativos e sustentáveis. Para clubes, lojistas, atiradores e gestores públicos, é hora de reconhecer o potencial desse segmento e investir em estrutura, visibilidade e profissionalização. O esporte de precisão agora também é destino! Para saber mais sobre turismo de tiro esportivo, acesse:  https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2022/09/02/rota-turistica-do-tiro-e-sancionada-pelo-governo-de-sc.ghtml https://midiamax.uol.com.br/politica/2023/inspirado-em-turismo-de-armas-dos-eua-tavares-quer-criar-rota-turistica-do-tiro-em-ms/

Coleção de armas no Brasil: um elo entre memória e responsabilidade

23 ABR 2025

No imaginário coletivo, as armas de fogo geralmente aparecem associadas a questões de segurança, defesa ou uso profissional. No entanto, existe um universo paralelo onde esses artefatos são vistos como testemunhos históricos, peças técnicas de valor cultural e elementos que ajudam a preservar a memória de diferentes períodos da humanidade: trata-se do colecionismo de armas de fogo, uma prática que vem ganhando cada vez mais espaço no Brasil e é amparada por legislação específica. Mais do que uma atividade restrita a apaixonados por armamentos, o colecionismo representa uma forma legítima e organizada de resgatar a história por meio de objetos que, ao longo dos séculos, desempenharam papel central em conflitos, avanços tecnológicos e transformações sociais. Um acervo que vai além da estética Engana-se quem imagina que colecionar armas seja apenas reunir objetos imponentes ou raros. Para quem se dedica a essa prática, cada peça tem uma função que extrapola o valor visual ou financeiro. Trata-se de reunir diferentes exemplares com o intuito de estudar, documentar e preservar aspectos que vão desde a engenharia e a balística até contextos históricos e simbólicos. Uma arma antiga pode revelar muito sobre o período em que foi fabricada, os conflitos nos quais foi empregada, as tecnologias disponíveis à época, ou até mesmo sobre os costumes e as políticas públicas de segurança de determinado país. O que a legislação permite — e exige No Brasil, o colecionismo de armas é regulamentado e fiscalizado pelo Comando do Exército, por meio da concessão do Certificado de Registro (CR). Apenas maiores de 25 anos podem solicitar esse documento, que autoriza a pessoa a integrar a categoria dos CACs (Colecionadores, Atiradores Desportivos e Caçadores). Com o Decreto nº 11.615/2023, foram estabelecidos novos parâmetros para essa prática, reforçando seu caráter cultural, mas também os deveres que a acompanham. Além de colecionadores individuais, museus e instituições culturais também podem manter acervos armamentistas, desde que cumpram as normas estipuladas em conjunto com órgãos como o Ibram (Instituto Brasileiro de Museus). O que pode compor uma coleção? A legislação permite que o colecionador mantenha um exemplar de cada tipo, modelo, marca, calibre e procedência. No entanto, há restrições claras quanto ao tipo de armamento permitido em acervos civis. São vedados, por exemplo: Armas automáticas, independentemente do calibre; Armas longas semiautomáticas fabricadas há menos de 70 anos e de uso restrito; Modelos ainda em uso pelas Forças Armadas; Dispositivos de guerra proibidos e armas com silenciadores; Artefatos explosivos, químicos ou biológicos ativos. Mesmo os modelos liberados exigem registro formal, análise técnica e, em alguns casos, laudos de valor histórico emitidos por instituições reconhecidas. Isso garante o controle sobre o acervo e reforça o caráter cultural do colecionismo. Munições: parte importante da história armamentista O acervo do colecionador também pode incluir munições, desde que dentro dos limites legais. Em coleções que acompanham armas, as munições devem ser inertes — ou seja, sem capacidade de disparo, com cápsula deflagrada e sem pólvora. Já em coleções exclusivamente de munições, permite-se a posse de um único exemplar funcional por tipo, com inscrição de origem. Para calibres de grande porte, a exigência é que todos os cartuchos estejam inertes. Esses cuidados são essenciais para garantir a segurança, além de preservar o caráter documental do item. Valoração histórica e emissão de laudos Há armas que, pelo contexto em que foram utilizadas ou por sua raridade, exigem comprovação de valor histórico. Nesses casos, o colecionador pode recorrer a órgãos de patrimônio, como o IPHAN, ou ainda a museus e centros técnicos especializados. O Comando do Exército também pode emitir pareceres específicos, especialmente em situações que envolvam a circulação de peças importadas ou com registro militar. Esse processo não apenas legitima a peça no acervo, como também contribui para a construção de um banco de dados que ajuda o país a mapear seu patrimônio armamentista. Colecionar para não esquecer Muitos dos armamentos reunidos por colecionadores participaram de guerras, serviram forças de segurança, fizeram parte da rotina de sociedades em transformação ou marcaram o início de tecnologias disruptivas na área de defesa. Preservá-los é uma forma de manter vivas as histórias que não estão nos livros, mas que se revelam por meio do metal, do design, do mecanismo e da trajetória de cada peça. Em muitos casos, coleções particulares já serviram como base para exposições públicas, produções acadêmicas e projetos de educação histórica. O colecionismo, mesmo quando exercido no ambiente privado, cumpre uma função social que beneficia a todos. Compromissos legais e éticos Como qualquer atividade regulamentada, o colecionismo de armas impõe responsabilidades. O CR deve ser renovado, as peças armazenadas com segurança e controle, e o inventário mantido sempre atualizado. Além disso, transferências e alienações de peças do acervo exigem comunicação prévia aos órgãos competentes. O descumprimento dessas normas pode resultar em sanções administrativas e, em casos mais graves, ações penais. O colecionador também precisa manter um compromisso ético com o que representa cada arma. O valor não está no potencial ofensivo do objeto, mas no que ele simboliza dentro de uma trajetória histórica. Conclusão A loja Utah Gun Store, de Alta Floresta D'Oeste (RO), conclui este artigo ressaltando que a coleção de armas de fogo no Brasil é uma prática legítima, culturalmente relevante e juridicamente regulamentada. Mais do que um passatempo, trata-se de um exercício de memória, um esforço para preservar o passado e compreender os caminhos trilhados pela humanidade por meio da evolução das tecnologias de defesa. Ao respeitar as regras, valorizar o conhecimento técnico e manter um acervo baseado na ética e na responsabilidade, o colecionador não apenas honra a história — ele também contribui para sua continuidade. Para saber mais sobre coleção de armas, acesse:  https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2023-2026/2023/Decreto/D11615.htm#art83 https://www.theguntrade.com.br/mercado/135-anos-da-rossi-taurus-lanca-revolveres-comemorativos-da-empresa/

Mente preparada, disparo preciso: o poder do psicológico no tiro esportivo

21 ABR 2025

No tiro esportivo, precisão e técnica são pilares indiscutíveis. Mas há um elemento silencioso, muitas vezes negligenciado, que sustenta cada disparo bem-sucedido: o controle mental. Quando a pressão de uma prova se intensifica, quando o ruído do ambiente tenta romper a concentração, é a mente treinada que mantém o foco, estabiliza o corpo e conduz o atleta à execução perfeita. Treinar a mente é tão essencial quanto treinar no estande. É ela quem filtra o estresse, gerencia a ansiedade, sustenta o raciocínio e recupera o equilíbrio após um erro. No esporte da precisão, onde a diferença entre o acerto e o erro pode estar em um milésimo de segundo ou milímetro, o preparo psicológico deixa de ser complemento e passa a ser parte estrutural da performance. Por que o psicológico influencia tanto? Diferente de esportes baseados em força ou velocidade, o tiro exige autocontrole absoluto. O atirador precisa manter a atenção por longos períodos, conter impulsos e resistir a distrações internas e externas. Não há espaço para reações precipitadas: tudo depende de presença e clareza. Uma mente bem treinada melhora a consistência dos movimentos, permite rápida recuperação após falhas e impede que a tensão comprometa a execução. Em provas longas ou decisivas, o psicológico passa a ser o fator que sustenta a técnica sob pressão. Visualização: o treino começa antes do disparo Visualizar é mentalizar a prova antes que ela aconteça. Atletas que aplicam essa técnica costumam imaginar, com riqueza de detalhes, cada etapa da execução — desde a postura até o som do impacto. Isso fortalece conexões cerebrais e cria familiaridade com situações futuras. A prática ajuda o cérebro a reconhecer padrões e a reagir com mais naturalidade quando está sob tensão real. Visualizar o sucesso não garante o resultado, mas aumenta significativamente a chance de alcançá-lo. Respiração e relaxamento: instrumentos de precisão interna Respirar bem é uma forma de controlar o corpo por dentro. Técnicas como a respiração controlada (4-7-8) e o relaxamento muscular progressivo reduzem a tensão, acalmam o ritmo cardíaco e preparam o sistema nervoso para executar com precisão. Ao treinar a respiração, o atirador aprende a usar o próprio corpo como regulador de desempenho. Controlar o ar que entra e sai é, muitas vezes, o que permite estabilizar o disparo mesmo diante da adrenalina da competição. Mindfulness: a arte de estar no presente Estar completamente presente é uma exigência constante no tiro esportivo. Qualquer desvio de atenção — seja lembrando um erro anterior, seja antecipando um resultado — compromete a clareza de execução. O mindfulness, prática que desenvolve a atenção plena, tem se mostrado uma ferramenta eficaz para lidar com isso. Com poucos minutos diários de foco intencional, o atleta aprende a retornar ao momento atual, reconectando-se com o aqui e agora. O resultado é mais concentração, menor interferência emocional e maior capacidade de adaptação. Gerenciando a ansiedade com estratégia A ansiedade é inevitável — especialmente em contextos competitivos. Mas o modo como ela é administrada faz toda a diferença. Técnicas como ancoragem emocional, afirmações positivas e exercícios respiratórios atuam como mecanismos de regulação. O objetivo não é eliminar a ansiedade, mas transformá-la em energia útil. Um atleta mentalmente bem preparado sabe reconhecer seus próprios gatilhos e redirecionar a tensão em favor da performance. Psicologia do esporte e mentoria: suporte que impulsiona Profissionais da psicologia esportiva auxiliam no mapeamento de bloqueios mentais, desenvolvimento de estratégias personalizadas e construção de rotinas emocionais saudáveis. Ao lado disso, a convivência com atletas mais experientes oferece uma mentoria informal, baseada na troca de vivências, que contribui para o amadurecimento psicológico. Ambas as abordagens se complementam. Uma fornece a base teórica e técnica. A outra, a sabedoria prática acumulada em anos de competições. Integração total: mente, corpo e técnica No tiro esportivo, o desempenho estável é fruto da harmonia entre corpo, técnica e mente. Um gesto bem executado depende de um corpo firme. E esse corpo só opera no máximo de sua eficiência quando a mente está tranquila, atenta e engajada. Negligenciar o aspecto mental é comprometer a consistência. Por isso, atletas que buscam evolução não se limitam à prática técnica — eles desenvolvem o autoconhecimento, treinam o foco e fortalecem a resiliência emocional. Conclusão A loja Utah Gun Store, de Alta Flresta D'Oeste (RO), ressalta que o treinamento mental não é apenas um diferencial competitivo: é um componente indispensável para quem deseja crescer no tiro esportivo com consistência, equilíbrio e confiança. Técnicas como visualização, controle respiratório, atenção plena e gerenciamento emocional constroem um atirador mais preparado — não só para acertar o alvo, mas para lidar com tudo que existe entre o primeiro e o último disparo. Porque, no fim das contas, no esporte da precisão, a maior parte da vitória acontece dentro da mente. Para saber mais sobre treinamento mental para tiro esportivo, acesse:  https://portaldotiro.com/o-tiro/fundamentos-do-tiro/beneficios-dos-aspectos-psicologicos-para-a-pratica-de-tiro-esportivo/ https://www.ccpm.com.br/tiro-esportivo-e-bem-estar-mental-o-equilibrio-entre-corpo-e-mente-para-melhores-resultados/

Menores no tiro esportivo: regras, idades e requisitos

18 ABR 2025

O interesse de crianças e adolescentes pelo tiro esportivo tem crescido no Brasil, especialmente com a visibilidade que o esporte vem ganhando nas últimas décadas. Seja por influência familiar, curiosidade ou vocação para modalidades de precisão, muitos jovens demonstram vontade de praticar. Mas surge uma pergunta fundamental: menores de idade podem praticar tiro esportivo de forma legal no país? A resposta é sim — mas com uma série de condições. A legislação brasileira reconhece o direito ao esporte, inclusive o tiro, como ferramenta de desenvolvimento, mas impõe regras rigorosas para garantir segurança e responsabilidade, especialmente quando envolve menores de idade. Entenda o que diz a lei A principal base legal para a prática do tiro esportivo por menores está no Decreto nº 11.615/2023, que regulamenta o Estatuto do Desarmamento, e na Portaria nº 166 do Comando Logístico (COLOG). Essas normas determinam, de forma objetiva, as idades mínimas e os critérios para a prática esportiva com armas de fogo ou de pressão. Veja como funciona: Menores de 14 anos: não podem praticar tiro, nem mesmo com armas de pressão ou simuladas. A partir dos 14 anos: estão autorizados a praticar airsoft e paintball, sem necessidade de registro como CAC. Entre 14 e 18 anos: podem praticar com arma de fogo ou ar comprimido, desde que haja: autorização judicial específica; presença do responsável legal; prática limitada a clubes com registro ativo na Polícia Federal. De 18 a 25 anos: é possível treinar com armas de clubes, desde que o praticante tenha Certificado de Registro (CR). Após os 25 anos: o atirador pode usar armas próprias, para treino e competição. Por que a autorização judicial é necessária? A exigência de uma autorização judicial individualizada para menores entre 14 e 18 anos visa garantir que o jovem esteja emocional e psicologicamente apto a lidar com a responsabilidade que envolve o tiro esportivo. A decisão judicial é baseada em avaliações técnicas, inclusive laudos psicológicos, e considera o interesse do menor, a estrutura do clube e o envolvimento da família. O tiro como esporte educativo Mais do que um esporte técnico, o tiro esportivo é uma prática de formação. Desenvolve habilidades como: disciplina e autocontrole; concentração e foco prolongado; respeito às regras, à segurança e ao próximo; coordenação motora fina; e um forte senso de responsabilidade pessoal. Essas características têm levado muitos pais a procurar clubes de tiro como alternativa esportiva educativa para seus filhos — desde que cumpram todos os requisitos legais. A visão das entidades esportivas A Confederação Brasileira de Tiro Esportivo (CBTE) reconhece o valor da iniciação precoce e alerta para os desafios impostos pelas atuais restrições legais. A entidade entende que, sem um processo de formação esportiva desde cedo, o Brasil pode perder talentos que, em outros países, são descobertos ainda na adolescência. A CBTE e outras instituições defendem uma flexibilização gradual, com foco na formação segura e monitorada de jovens atletas, sempre com respaldo judicial e pedagógico. Como escolher o clube certo Para quem deseja iniciar um jovem no esporte, escolher um clube adequado é essencial. Os critérios fundamentais são: registro ativo no Exército e na Polícia Federal; estrutura segura, com áreas controladas e pessoal treinado; instrutores certificados, com experiência no trabalho com menores; rotinas de segurança bem estabelecidas e acompanhamento contínuo; e, de preferência, envolvimento ativo dos pais ou responsáveis. O ambiente correto faz toda a diferença na experiência esportiva, na segurança e na evolução técnica do jovem. Exceções legais e judicialização Apesar da proibição para menores de 14 anos, algumas famílias têm recorrido à Justiça para solicitar autorizações específicas com base em princípios constitucionais e no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Em casos muito particulares, juízes podem conceder autorização excepcional, embora essa não seja a regra e haja forte resistência por parte de órgãos reguladores. Essas ações judiciais refletem uma tensão entre o desejo de formação precoce e a necessidade de proteger a integridade dos menores. Conclusão Sim, menores de idade podem praticar tiro esportivo no Brasil — desde que obedecidas todas as exigências legais. A prática requer autorização judicial, acompanhamento familiar e vínculo com clubes devidamente regularizados. Quando bem orientado, o tiro esportivo é uma poderosa ferramenta de formação para jovens. Ensina mais do que técnica: promove valores, exige maturidade e desenvolve competências que acompanham o praticante dentro e fora das competições. O desafio está em equilibrar segurança, formação esportiva e liberdade educativa. E isso começa com informação correta, apoio familiar e respeito às normas que regem o esporte. Para saber mais sobre menores de idade no tiro esportivo, acesse:  https://www.cbte.org.br/90861-2/#:~:text=32%2C%20inciso%20II%2C%20estabelece%20que,de%20quatorze%20anos%20de%20idade%E2%80%9D https://www.camara.leg.br/noticias/1044003-projeto-impoe-novas-regras-para-menores-de-18-anos-praticarem-tiro-desportivo/

Como funciona a Guia de Tráfego e quando é exigida para transportar armas

16 ABR 2025

Quem atua como colecionador, atirador desportivo ou caçador (CAC) sabe que o transporte de armas no Brasil não é livre — é controlado, documentado e vinculado a finalidades específicas. Para garantir esse deslocamento de forma legal, entra em cena a Guia de Tráfego (GT), documento indispensável para o CAC que precisa mover seu armamento de um ponto a outro dentro do país. Desde a publicação do Decreto nº 11.615/2023 e da Portaria nº 166/2023 do Colog, as exigências em torno da GT se tornaram mais detalhadas, reforçando a importância da regularidade e da atenção ao trajeto e à finalidade do transporte. O que é a GT e quando ela é exigida? A Guia de Tráfego é um documento emitido pelo Comando do Exército que autoriza o transporte de armas de fogo desmuniciadas, acompanhadas de munições em recipientes separados. É obrigatória sempre que um CAC for deslocar armamento fora do endereço cadastrado — seja para treinar, competir, realizar manutenção ou cumprir missão de controle ambiental. Importante: a GT não substitui o porte de arma. Com ela, a arma pode ser transportada, mas não portada nem mantida em condições de uso imediato. Em quais situações a GT é utilizada? A Guia de Tráfego cobre diferentes atividades previstas legalmente. Veja quando ela é necessária: Treinamento e competições: para levar o armamento até clubes ou locais oficiais de prova. Manutenção: para deslocamento até armeiros credenciados. Controle de fauna exótica: quando a caça for autorizada pelo IBAMA, com fins ambientais. Mudança de acervo: no caso de transferência do armamento para um novo endereço registrado. Cada uma dessas situações exige uma GT específica, com validade que pode variar entre 30 dias e 1 ano, dependendo do tipo de atividade. Como solicitar a Guia de Tráfego? O processo de emissão é digital e relativamente simples — mas requer atenção. Para obter a GT, o CAC deve apresentar: CR (Certificado de Registro) ativo CRAF (registro da arma) Endereço do acervo atualizado no SIGMA Documentação que comprove a finalidade do transporte (como inscrição em evento ou licença ambiental) A GT emitida deve estar sempre disponível para apresentação imediata em caso de fiscalização. Penalidades: o que acontece se transportar armas fora das regras? O transporte de armas sem a devida autorização ou fora das condições permitidas pode acarretar graves consequências legais, como: Apreensão do armamento e das munições Suspensão ou perda do Certificado de Registro Processo criminal, conforme o Estatuto do Desarmamento Além disso, é expressamente proibido transportar armas carregadas ou em condições de pronto uso, mesmo com a GT válida. Desrespeitar essa norma pode levar à cassação do CR e até pena de prisão. Conclusão: transporte com responsabilidade A loja Utah Gun Store, de Alta Floresta D'Oeste (RO), reitera qua a Guia de Tráfego não é apenas uma exigência burocrática, mas a garantia de que o CAC pode circular com seu armamento dentro da legalidade, respeitando as normas que regulam o uso de armas no Brasil. Antes de qualquer deslocamento, confira toda a documentação, siga rigorosamente o trajeto autorizado e mantenha o armamento descarregado. Essa conduta não apenas protege seus direitos como atirador, como também reforça o compromisso com a segurança, a responsabilidade e o respeito à legislação vigente. Para saber mais sobre transporte de armas, acesse: https://areacac.com.br/guia-de-trafego-para-armas-de-fogo-cac/ https://www.gov.br/pt-br/servicos/emitir-guia-de-transito-para-o-transporte-de-arma-de-fogo

Tudo sobre carabinas de pressão: tipos, sistemas e qual a ideal para você

14 ABR 2025

As carabinas de pressão conquistaram um público fiel entre atiradores esportivos, praticantes casuais e iniciantes. Não é à toa: esses equipamentos oferecem precisão, segurança e facilidade de uso, além de dispensarem a burocracia exigida para armas de fogo. Silenciosas, econômicas e de manutenção simples, funcionam com ar ou gás comprimido, proporcionando uma experiência de tiro controlada e altamente técnica. Utilizadas em treinos, competições e momentos de lazer, as carabinas de pressão se firmaram como uma porta de entrada eficaz e democrática para o universo do tiro esportivo. Como funciona uma carabina de pressão? A mecânica é simples, mas eficiente: ao puxar o gatilho, um sistema libera o ar (ou gás) comprimido de uma câmara interna, projetando um pequeno chumbinho metálico. O nível de potência e alcance dependerá do tipo de tecnologia usada. Por serem armas longas, são empunhadas com apoio no ombro, garantindo mais firmeza e precisão. Os calibres mais comuns são o 4,5 mm, preferido pela velocidade e menor queda, e o 5,5 mm, que entrega mais impacto. O 6,35 mm, mais potente, é voltado a usuários experientes. Entenda os sistemas: qual é o ideal para você? Além do calibre, as carabinas variam pelo sistema de propulsão utilizado. Veja como cada tecnologia impacta o desempenho: Mola helicoidal O modelo clássico. Utiliza uma mola metálica que, ao ser comprimida, impulsiona o projétil no disparo. É acessível, durável e fácil de manter, embora tenha mais recuo e vibração. Ideal para primeiros contatos com o tiro esportivo. Gás RAM (Nitro) Substitui a mola tradicional por um pistão pressurizado com nitrogênio. O disparo é mais suave, com menos ruído e menor desgaste interno. Recomendado para usuários intermediários que valorizam conforto e desempenho mais consistente. CO2 Funcionam com cilindros descartáveis de gás carbônico. São leves, silenciosas e não exigem engatilhamento a cada tiro. Contudo, possuem potência e autonomia limitadas, sendo perfeitas para uso recreativo e em espaços fechados. PCP (Pre-Charged Pneumatic) A mais avançada das tecnologias. Conta com um reservatório de ar comprimido que garante múltiplos disparos com altíssima precisão e sem recuo. Exige acessórios para recarga, como bomba ou compressor, e é voltada a atiradores experientes e competidores. Legalidade no Brasil: o que diz a legislação A legislação brasileira, através dos Decretos nº 11.615/2023 e 12.345/2024, permite o uso livre de carabinas de pressão com calibre de até 6,35 mm, independente do tipo de propulsão. Essas armas são classificadas como de uso permitido, não exigindo registro para posse ou uso recreativo. Modelos acima desse calibre são restritos e exigem autorização especial. Já quem possui Certificado de Registro (CR) pode apostilar sua carabina, principalmente se deseja competir ou utilizar o equipamento em eventos oficiais. Qual carabina escolher? A escolha certa depende de três pontos principais: nível de experiência, finalidade e orçamento. Iniciantes: modelos de mola helicoidal entregam simplicidade com bom desempenho inicial. Praticantes regulares: o sistema Gás RAM oferece maior suavidade e durabilidade. Usuário recreativo: carabinas a CO2 são práticas e fáceis de operar. Competições ou precisão extrema: os modelos PCP são imbatíveis em desempenho, embora exijam investimento extra. Detalhes como peso, ergonomia, tipo de mira (aberta ou óptica), facilidade de transporte e capacidade de personalização também devem ser considerados. Conclusão As carabinas de pressão são mais do que uma alternativa: são uma opção completa para quem deseja treinar tiro com qualidade, segurança e liberdade. Desde modelos acessíveis até equipamentos profissionais, esse segmento oferece soluções para todos os níveis de praticantes. Seja para aprender, competir ou se divertir com responsabilidade, as carabinas são instrumentos de precisão que estimulam disciplina e controle — características essenciais no universo do tiro. Aproveite a oportunidade e venha conhecer os produtos da loja Utah Gun Store, de Alta Floresta D'Oeste (RO)!  Para saber mais sobre carabinas de pressão, acesse: https://blog.lazereaventura.com.br/carabinas-de-pressao-custo-beneficio/

Lançamentos da CBC mostram força da indústria nacional na LAAD

11 ABR 2025

A Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC) esteve presente na LAAD Defence & Security 2025, realizada de 1º a 4 de abril no Riocentro, no Rio de Janeiro, com uma exposição que combinou inovação, tradição e estratégia. Considerada a maior feira do setor na América Latina, a LAAD foi o palco ideal para que a CBC apresentasse ao mercado sua nova geração de munições, armas e tecnologias de defesa. Com quase 100 anos de atuação, a CBC é uma das principais fabricantes de munições do mundo, servindo aos segmentos militar, policial, esportivo e civil. Nesta edição da LAAD, a empresa reforçou sua liderança com lançamentos desenvolvidos para atender aos mais altos padrões de desempenho e segurança, além de fortalecer parcerias internacionais de peso. Bonded 2ª Geração: eficiência máxima para uso profissional Um dos lançamentos mais relevantes apresentados pela CBC foi a munição Bonded 2ª Geração, projetada especialmente para operações profissionais de alto risco. Produzida com tecnologia de eletrodeposição, essa munição tem sua jaqueta de cobre aplicada ao núcleo de chumbo-antimônio por meio de um processo químico que assegura uniformidade e resistência superior. A nova Bonded garante expansão controlada, penetração precisa e retenção de massa acima de 99%, mesmo em disparos diretos. Desenvolvida segundo os critérios do FBI, ela oferece desempenho confiável em situações operacionais complexas, tornando-se uma opção ideal para agentes de segurança pública e forças armadas. Munições frangíveis CBC by SinterFire: seguras e sustentáveis Também tiveram destaque as munições frangíveis CBC by SinterFire, desenvolvidas para treinos com máxima segurança. A linha está em expansão com novos calibres em fase de desenvolvimento: 7,62x51mm (125 gr), 5,56x45mm (55 gr), .300 Blackout (110 gr), .308 Win (125 gr) e .40 S&W (125 gr). Já os calibres .223 Rem e 9mm estão prontos para o mercado. Esses projéteis são produzidos com uma liga sem chumbo composta por cobre e estanho, que se fragmenta ao impacto com superfícies rígidas, reduzindo drasticamente o risco de ricochetes. São ideais para ambientes de treinamento indoor e cenários que exigem controle absoluto de segurança. Munições JHP: controle de penetração em cenários urbanos Em resposta às necessidades de operações em áreas urbanas, a CBC apresentou suas novas munições JHP (Jacketed Hollow Point) nos calibres 7,62x51mm e 5,56x45mm. Com foco em baixa transfixação e entrada controlada, elas foram projetadas para minimizar riscos em ambientes com civis próximos. Ao atingir superfícies sólidas, o projétil se fragmenta, reduzindo as chances de ricochete. Essa característica faz das JHP uma escolha estratégica para forças de segurança que operam em zonas densamente povoadas. Sniper .308 Polymer Tip: precisão e energia em longa distância Pensando em atiradores de elite e disparos de longo alcance, a CBC trouxe à feira a nova munição Sniper .308 Polymer Tip, com versões em 125gr e 168gr. O projétil conta com ponta polimérica e design boat tail, oferecendo maior estabilidade durante o voo, além de transferência eficiente de energia ao alvo. A munição entrega alta precisão com baixa probabilidade de transfixação, sendo indicada para operações táticas de precisão e situações em que o disparo deve ser absolutamente controlado. Rifles CBC Ranger Pro: design tático e alto desempenho Entre os armamentos, a CBC apresentou sua nova linha de rifles CBC Ranger Pro, desenvolvidos para uso policial e militar. O modelo .308 Win Ranger Pro Military conta com cano de 24" em aço inox, acabamento em Cerakote®, coronha rebatível em alumínio e capacidade para cinco disparos. Outro modelo da mesma linha oferece precisão Sub-MOA, e vem equipado com ação de 60°, ferrolho com três travas, soleira e almofada ajustáveis, empunhadura padrão aftermarket, handguard M-LOK e trilho Picatinny para acessórios. São rifles projetados para atender missões em áreas urbanas, patrulhamento de fronteiras e operações de longo alcance, com foco em versatilidade e robustez. Parceria com a CSI traz linha moderna de equipamentos não letais Durante a LAAD 2025, a CBC anunciou sua parceria com a Combined Systems (CSI), referência internacional em tecnologias não letais. A colaboração visa atender às crescentes demandas das forças de segurança em contextos de controle de distúrbios e operações urbanas. Entre os principais produtos apresentados estavam: Espargidores (aerossóis): para dispersão de substâncias químicas em aglomerações; Granadas de queima: com efeito visual e químico de dispersão, sem letalidade; Granadas explosivas: que combinam clarão e som para neutralização controlada. A nova linha já está sendo adotada por corporações policiais no Brasil, reforçando o papel da CBC como provedora de soluções completas para segurança pública. Portfólio tradicional também marcou presença Além das inovações, a CBC expôs seu consagrado portfólio, com mais de 130 tipos de munições e diferentes versões da espingarda Pump Military 3.0, bastante utilizada por forças policiais brasileiras em ações operacionais. Conclusão A presença da CBC na LAAD Defence & Security 2025 foi marcada pela combinação de tecnologia, confiabilidade e visão estratégica. Ao apresentar munições de alto desempenho, armas de precisão e soluções não letais, a empresa demonstrou mais uma vez por que é referência global no setor de defesa. As inovações apresentadas ampliam o potencial da marca junto aos profissionais de segurança e atiradores esportivos. 

Competições internacionais de tiro esportivo: onde brilham os melhores

09 ABR 2025

O tiro esportivo é uma modalidade que exige concentração extrema, domínio técnico e controle emocional. Com origens que remontam ao século XIX, o esporte ganhou notoriedade internacional desde sua estreia nos Jogos Olímpicos de 1896. De lá para cá, não apenas se modernizou, como também expandiu seu alcance global, consolidando-se como uma das competições mais respeitadas do cenário esportivo. Hoje, os principais torneios internacionais reúnem os atiradores mais habilidosos do mundo. Do palco olímpico às categorias de base, o calendário é composto por provas técnicas, dinâmicas e disputadas, sempre sob a supervisão da International Shooting Sport Federation (ISSF) — entidade máxima do esporte. A seguir, neste artigo especial da loja Utah Gun Store, de Alta Floresta D'Oeste (RO), feito exclusivamente para você, exploramos os eventos mais relevantes do tiro esportivo mundial e como eles impactam a evolução da modalidade. Jogos Olímpicos: o ápice da visibilidade no tiro esportivo Presente desde a primeira edição dos Jogos Olímpicos modernos, o tiro esportivo tem papel de destaque na principal vitrine esportiva do planeta. Atualmente, são 15 provas oficiais, divididas entre pistola, rifle e tiro ao prato, contemplando disputas masculinas, femininas e mistas. Participar dos Jogos é o sonho de qualquer atleta da modalidade. A seletividade é alta, e muitos dos que ali competem já passaram por circuitos como a Copa do Mundo ou o Campeonato Mundial. Além do prestígio, as Olimpíadas elevam a modalidade ao grande público, consolidando talentos e inspirando novas gerações. Campeonato Mundial da ISSF: a elite do esporte em ação Realizado a cada quatro anos, o Campeonato Mundial da ISSF é considerado o mais importante evento da modalidade fora do ambiente olímpico. Em atividade desde 1907, o torneio reúne o que há de mais técnico no esporte, com um número ainda maior de provas em comparação aos Jogos Olímpicos. Entre as modalidades exclusivas estão: Rifle 300m Pistola 50m Alvo móvel 10m e 50m Target Sprint (tiro com corrida) A edição de 2025 será realizada em duas cidades: Malakasa (Grécia) para provas de espingarda, e Cairo (Egito) para rifle e pistola. Será a primeira vez que a Grécia sedia o evento, enquanto o Egito retorna após o sucesso da edição anterior. Copa do Mundo da ISSF: temporada de desafios globais Com eventos anuais distribuídos por diversos continentes, a Copa do Mundo da ISSF é uma maratona internacional que testa consistência, foco e preparação dos atletas. As etapas servem tanto para ranqueamento quanto para classificação à final da Copa do Mundo, que reúne apenas os melhores da temporada. Em 2025, o circuito inclui: Buenos Aires (Argentina) Lima (Peru) Munique (Alemanha) Ningbo (China) Na modalidade de espingarda, as etapas ocorrem em: Nicósia (Chipre) Lonato del Garda (Itália) A final da Copa do Mundo, ainda sem data ou local definidos, é o clímax da temporada, com confrontos entre os nomes mais fortes da atualidade no tiro esportivo. Campeonatos Regionais: Europa e Ásia em destaque O calendário internacional também contempla competições de peso em nível regional. O Campeonato Europeu, com provas como Rifle 300m, Pistola 50m e Tiro ao Prato, será realizado em Chateauroux (França), entre julho e agosto de 2025. Já o Campeonato Asiático ocorrerá em Shymkent (Cazaquistão), no mês de agosto, reunindo as principais seleções do continente. Ambos os eventos são fundamentais para classificação olímpica e formação de talentos, sendo observados com atenção pelas federações nacionais. Copa do Mundo Júnior: semeando o futuro do esporte A base do esporte também tem vez no calendário internacional. A Copa do Mundo Júnior da ISSF é voltada a atiradores jovens, oferecendo uma primeira experiência competitiva em alto nível. A edição de 2025 será sediada em Suhl (Alemanha), entre 19 e 27 de maio. O evento é uma vitrine para talentos emergentes e cumpre papel essencial na transição para o circuito adulto. Grand Prix e Target Sprint: inovação e acessibilidade Além dos grandes campeonatos, a ISSF promove eventos que buscam diversificar a modalidade e atrair novos públicos. O ISSF Grand Prix, por exemplo, concentra-se nas provas de Carabina e Pistola de Ar 10m, sendo uma alternativa mais acessível tecnicamente. Já o Target Sprint, modalidade híbrida que mistura corrida e tiro com carabina de pressão, foi criado em 2013 para ampliar o apelo do esporte, aliando resistência física à precisão. O impacto das competições internacionais no desenvolvimento do esporte Eventos internacionais de tiro esportivo não se limitam a premiar os melhores. Eles também: Estimulam o crescimento técnico da modalidade Impulsionam o surgimento de novos talentos Atraem investimentos em equipamentos e infraestrutura Promovem o esporte globalmente, alcançando novos públicos A atuação da ISSF e de federações regionais tem sido vital para consolidar o tiro esportivo como uma das modalidades mais organizadas, técnicas e exigentes do mundo competitivo. Conclusão O tiro esportivo se firma como um dos esportes mais desafiadores do cenário internacional, e as grandes competições são o ponto alto dessa jornada. De provas olímpicas a circuitos regionais, o calendário de 2025 promete manter a tradição de excelência, revelar novas estrelas e continuar elevando o nível técnico da modalidade. Para os atletas, cada competição é uma oportunidade de superação. Para o público, um espetáculo de precisão e foco. O tiro esportivo, com sua combinação única de disciplina e técnica, segue conquistando espaço e escrevendo novas histórias nos palcos mundiais. Para saber mais sobre competições internacionais de tiro esportivo, acesse: https://www.cbte.org.br/calendario/2025/?area=&tipo=&ranking= https://www-issf--sports-org.translate.goog/news/4530?_x_tr_sl=en&_x_tr_tl=pt&_x_tr_hl=pt&_x_tr_pto=sge&_x_tr_hist=true

Mulheres no tiro esportivo: superando barreiras e conquistando espaço

07 ABR 2025

Durante muito tempo, o tiro esportivo foi visto como uma prática voltada majoritariamente ao público masculino. No entanto, essa realidade tem mudado rapidamente. Hoje, cada vez mais mulheres se destacam nas linhas de tiro, desafiando estereótipos e provando que técnica, concentração e controle emocional não têm gênero. Apesar das dificuldades impostas ao longo da história, a presença feminina no tiro esportivo tem se consolidado. A participação em competições vem crescendo, e o envolvimento das mulheres no esporte se mostra cada vez mais forte, abrindo caminho para novas gerações de atiradoras e para um ambiente mais inclusivo e igualitário. A trajetória feminina no tiro esportivo: da exclusão ao reconhecimento O tiro esportivo foi introduzido nos primeiros Jogos Olímpicos modernos, em 1896, em Atenas. Mas naquela época, somente homens podiam competir. As mulheres tiveram que esperar até 1968, nos Jogos da Cidade do México, para finalmente entrarem nas disputas — e ainda assim, dividindo provas com os homens. Somente em 1984, nas Olimpíadas de Los Angeles, surgiram as primeiras categorias exclusivamente femininas. Esse foi um divisor de águas que permitiu visibilidade, igualdade e estímulo à participação feminina no esporte. Um nome marcante nesse processo foi Margaret Murdock, que fez história ao conquistar uma medalha de prata nos Jogos de Montreal, em 1976, competindo contra homens. Sua conquista inspirou uma geração de mulheres a entrarem no tiro esportivo e elevou o debate sobre igualdade nas competições. Atualmente, as Olimpíadas contam com 15 provas de tiro esportivo, sendo seis femininas, nove masculinas e algumas mistas, reforçando a importância da diversidade e da inclusão no esporte de alto rendimento. Crescimento e destaque feminino no cenário esportivo O número de mulheres envolvidas com o tiro esportivo cresce ano após ano. No Brasil, clubes e federações têm registrado um aumento consistente na adesão feminina. Cada vez mais mulheres estão praticando, competindo e se destacando no esporte. Segundo a Liga Nacional dos Atiradores Desportivos (LINADE), mais de cinco mil mulheres fazem parte da base da entidade. Em 2025, mais de 600 atiradoras participaram de grandes eventos como a Copa Brasil e o Campeonato Nacional de Tiro Desportivo, refletindo o protagonismo crescente feminino. A indústria também tem respondido a esse movimento. Marcas especializadas passaram a desenvolver produtos voltados para mulheres — incluindo carabinas com empunhaduras adaptadas, miras otimizadas e equipamentos mais leves —, buscando atender às necessidades ergonômicas e estéticas desse público. Vantagens femininas no esporte de precisão Embora o tiro esportivo exija treino e dedicação de qualquer praticante, muitas mulheres apresentam características que favorecem seu desempenho, como: Maior estabilidade emocional: o autocontrole é crucial em provas de precisão, e muitas atiradoras se destacam pelo equilíbrio sob pressão. Concentração refinada: manter o foco é essencial, e o público feminino frequentemente demonstra alto grau de atenção aos detalhes. Postura e coordenação corporal: consciência corporal é uma aliada no controle da arma e no alinhamento técnico do disparo. O cenário brasileiro: mais mulheres nas linhas de tiro Essas qualidades citadas acima ajudaram a consagrar atletas como Ana Luiza Ferrão, que fez história ao conquistar a primeira medalha de ouro feminina no tiro esportivo brasileiro durante os Jogos Pan-Americanos de 2011. Outra figura de destaque é Rosane Ewald, que tem representado o nosso país em competições internacionais de alto nível. Além da esfera competitiva, muitas brasileiras têm aderido ao tiro esportivo como atividade de lazer, desenvolvimento pessoal e busca por autoconfiança. Para muitas, o esporte representa mais do que um hobby — ele se torna uma ferramenta de fortalecimento emocional e empoderamento. Entre os benefícios frequentemente mencionados estão: Aprimoramento da concentração e foco mental Ganho de disciplina e resiliência Redução do estresse e melhoria da autopercepção Construção de autoestima e sensação de superação O crescimento da presença feminina nessa modalidade esportiva não passa despercebido. Clubes de tiro têm investido em estruturas inclusivas, e o aumento da representatividade tem inspirado mais mulheres a iniciar sua jornada no esporte. Desafios enfrentados e as perspectivas futuras Embora os avanços sejam claros, as mulheres ainda enfrentam alguns obstáculos dentro do tiro esportivo. Barreiras culturais, machismo velado e resistência a mudanças são desafios que, embora diminuam com o tempo, ainda estão presentes em alguns ambientes do esporte. Contudo, a presença feminina em cargos de liderança, a conquista de títulos e a crescente base de praticantes mostram que o futuro é promissor. O tiro esportivo caminha para se tornar uma modalidade cada vez mais diversa, onde o talento é o principal critério para o sucesso. Com mais incentivo, espaço e visibilidade, o número de mulheres nas competições e nos clubes deve continuar subindo, fortalecendo um ciclo positivo de inclusão e inspiração. Conclusão A loja Utah Gun Store, de Alta Floresta D'Oeste (RO), observa que o crescimento da participação feminina no tiro esportivo reflete uma mudança de mentalidade dentro e fora das linhas de tiro. A dedicação, o talento e a perseverança das mulheres têm reescrito a história do esporte, rompendo barreiras e consolidando novos padrões de excelência. Seja como atletas de elite ou entusiastas iniciantes, as mulheres estão deixando sua marca no tiro esportivo brasileiro e internacional. O futuro da modalidade será cada vez mais feminino, plural e repleto de conquistas. Para saber mais sobre mulheres no tiro esportivo, acesse: https://www.linade.com.br/mulheres-no-tiro-esportivo-um-exemplo-de-superacao-e-determinacao/

Entenda como os calibres influenciam potência, precisão e recuo da arma

04 ABR 2025

No universo das armas de fogo, compreender o conceito de calibre é um dos pilares para um uso responsável, eficaz e adequado ao objetivo pretendido. Embora muitas vezes confundido ou subestimado, esse detalhe técnico influencia profundamente na performance de qualquer armamento — da precisão ao impacto, passando pelo recuo e até pela capacidade do carregador. Seja para atiradores esportivos, caçadores, profissionais da segurança ou entusiastas, conhecer os tipos de calibres, seus sistemas de medição e implicações práticas é fundamental. Neste guia da loja Utah Gun Sotre, de Alta Floresta D'Oeste (RO), você entenderá como funciona essa classificação e quais fatores considerar na hora de escolher a munição certa para sua necessidade. Afinal, o que é calibre? O calibre se refere ao diâmetro interno do cano da arma, que, por consequência, determina o diâmetro do projétil que será disparado. Essa medida pode aparecer em milímetros ou polegadas, a depender do padrão adotado pelo fabricante ou região de origem da munição. De modo geral, quanto maior o calibre, maior será a energia do disparo. No entanto, esse aumento também implica em recuo mais intenso e menor número de munições comportadas no carregador — o que pode ser decisivo em determinadas situações. Calibre real versus calibre nominal Dentro dessa temática, dois conceitos costumam gerar dúvidas e merecem atenção: Calibre real: é a medida precisa do diâmetro do cano, obtida com instrumentos como o paquímetro. Essa medição pode variar conforme o ponto do cano (entre os cheios ou os fundos do raiamento). Calibre nominal: é a designação padronizada utilizada para fins comerciais, geralmente estabelecida por entidades reguladoras como a SAAMI. Nem sempre corresponde exatamente à medida real, mas é a referência usada por fabricantes e consumidores. Como são expressos os calibres? Existem três sistemas principais de nomenclatura de calibres no mercado mundial: Sistema métrico: Muito utilizado no Brasil e na Europa. Os calibres são representados em milímetros, como no caso do 9x19mm (9mm Luger) e do 5,56x45mm. Sistema inglês: Utiliza frações de polegada, como em .375 H&H Magnum ou .454 Casull. Sistema americano: Emprega centésimos de polegada, como .45 ACP, .38 Special e .40 S&W. Esses padrões convivem no mercado e, muitas vezes, armas e munições compatíveis pertencem a sistemas diferentes, exigindo atenção redobrada. Entendendo as famílias de calibres Os calibres também podem ser organizados por “famílias”, agrupadas conforme o seu diâmetro real. Isso significa que munições com mesmo calibre nominal podem variar em outros aspectos, como tamanho do estojo, carga de pólvora e nível de pressão. Veja alguns exemplos clássicos: Família .22 (5,5mm): Abrange o .22 Short, .22 LR, .22 Magnum e .22 Hornet. Muito usada em tiro esportivo, controle de pequenos animais e iniciação ao tiro. Família .30 (7,62mm): Inclui .30 Carbine, 7,62x39mm, .308 Winchester (7,62x51mm) e .30-06 Springfield. Preferida em caça e uso militar. Família .38 (9mm): Contempla o .38 Special, .357 Magnum, 9mm Parabellum e .357 SIG. Popular em armas de porte, revólveres e pistolas. Família .50 (12,7mm): Destacam-se o .50 AE (Desert Eagle) e o .50 BMG, utilizado em armas de grande porte e aplicações táticas. Desempenho da arma e influência do calibre O calibre interfere diretamente em vários aspectos práticos da utilização de uma arma de fogo. Entre os principais, destacam-se: Potência do disparo: Calibres maiores, como o .50 BMG, liberam uma energia muito mais elevada do que calibres leves como o .22 LR. Recuo: Disparos mais potentes geram maior recuo, o que pode dificultar o controle por parte de atiradores iniciantes. Precisão: Alguns calibres menores oferecem maior estabilidade balística a longas distâncias, como o 5,56x45mm. Capacidade do carregador: Armas que utilizam munições mais compactas conseguem comportar mais projéteis, o que é relevante em contextos táticos ou esportivos. Calibres de uso restrito no Brasil A legislação brasileira determina quais calibres são de uso permitido e quais são considerados restritos, conforme o potencial balístico da munição. A classificação leva em conta a energia gerada no disparo e o efeito destrutivo do projétil. Para armas de porte, são restritos os calibres que ultrapassam 407 joules de energia — como o 9mm, o .357 Magnum e o .40 S&W. Já nas armas longas, o limite sobe para 1.620 joules, restringindo calibres como .308 Win e .223 Rem. Além disso, munições perfurantes, incendiárias, explosivas e cartuchos acima do calibre 12 GA também se enquadram como de uso restrito. A aquisição dessas munições depende de autorização expressa do Exército Brasileiro, além do cumprimento de exigências legais e técnicas. Como escolher o calibre ideal? A escolha do calibre deve considerar o uso pretendido, o nível de experiência do atirador, o tipo de arma e a disponibilidade da munição no mercado. Para treinamento, calibres como o .22 LR são ideais. Já para defesa pessoal ou atuação profissional, opções como 9mm ou .40 S&W podem ser mais eficazes. Em atividades de caça, calibres de maior impacto, como os da família .30, se mostram mais adequados. E para uso em tiro de longa distância ou precisão extrema, calibres como o 6,5 Creedmoor ou o próprio .308 Winchester são amplamente utilizados. Conclusão O calibre não é apenas um número impresso na caixa de munição — ele representa toda uma característica de uso, impacto, recuo e eficiência balística. Entender essas diferenças é essencial para qualquer pessoa que deseje lidar com armas de fogo de maneira segura, legal e eficaz. Seja você um praticante de tiro esportivo, caçador, policial ou apenas um entusiasta, o conhecimento técnico sobre calibres é parte fundamental da sua jornada como atirador responsável. E lembre-se: escolha consciente, uso legal e treinamento constante são as melhores armas que você pode ter. Para saber mais sobre calibres de munições, acesse: https://infoarmas.com.br/entendendo-as-familias-de-calibres/ https://legalmentearmado.com.br/blog/legislacao/calibres-permitidos-restritos#:~:text=Segundo%20o%20que%20determina%20o,classificados%20como%20de%20uso%20restrito

Acessórios no tiro esportivo: aliados da segurança, precisão e desempenho

02 ABR 2025

O tiro esportivo não é apenas uma atividade que envolve pontaria e controle emocional — é também um exercício técnico que depende de equipamentos bem escolhidos. Para além da arma, existe um universo de acessórios indispensáveis que fazem toda a diferença nos resultados, no conforto e, principalmente, na segurança do praticante. Desde os equipamentos de proteção até itens para transporte, manutenção e precisão, o uso adequado dos acessórios eleva a experiência do atirador e assegura o bom desempenho em treinos e competições. Conhecer esses recursos e adotá-los corretamente é essencial para qualquer atirador que deseja praticar com seriedade e segurança. Segurança começa com proteção visual e auditiva Um dos pilares do tiro esportivo é a segurança pessoal. Mesmo em treinos simples, a exposição a partículas, barulho e detritos exige o uso de equipamentos protetivos. Os óculos de proteção são essenciais para proteger os olhos contra fragmentos de pólvora, estilhaços ou eventuais falhas mecânicas durante o disparo. Os modelos em policarbonato de alta resistência são os mais indicados por sua durabilidade e resistência a impactos. Já o abafador de ruído — ou protetor auricular — é outro acessório obrigatório. Os sons produzidos por armas de fogo podem ultrapassar com facilidade os níveis seguros para a audição humana. Usar abafadores ajuda a evitar danos auditivos permanentes e proporciona maior conforto durante a prática, principalmente em estandes fechados ou longos períodos de tiro. Transporte seguro e armazenamento correto Levar e guardar seus equipamentos com segurança também faz parte da rotina de qualquer atirador. Cases rígidos ou bolsas acolchoadas são indicados para proteger a arma de impactos, poeira e umidade durante o transporte. Além disso, ajudam a manter a organização do equipamento e são exigência em muitos clubes e competições. No que diz respeito à guarda das armas em casa, cofres ou armários específicos são a melhor opção. Eles oferecem segurança contra acesso indevido (especialmente por crianças ou terceiros) e garantem que o equipamento esteja armazenado de acordo com as normas legais e de segurança. Manutenção: parte essencial do desempenho Uma arma bem mantida é sinônimo de confiabilidade. Para garantir o funcionamento correto e evitar falhas, a limpeza regular deve fazer parte da rotina do atirador. Para isso, existem kits específicos que incluem hastes, escovas, flanelas e óleo lubrificante, projetados para cada tipo de arma. A sujeira acumulada no cano ou nas peças móveis pode afetar diretamente a precisão e a segurança do disparo. Portanto, manter a arma limpa e bem cuidada é uma responsabilidade que todo praticante deve assumir. Acessórios de precisão: miras, lunetas e apoios A precisão no tiro é fruto de treino, técnica — e também de equipamentos auxiliares. Miras e lunetas ajustáveis, por exemplo, permitem compensar variáveis como distância e vento, facilitando o acerto do alvo. Esses acessórios são especialmente úteis em tiros de longa distância ou em competições onde milímetros fazem a diferença. Além disso, atiradores que buscam estabilidade podem contar com bipés, suportes, almofadas de apoio e sacos de areia. Esses itens ajudam a reduzir vibrações e garantem uma posição de disparo mais firme, aumentando a regularidade dos tiros e contribuindo para melhores resultados. Alvos de treinamento: feedback para evoluir Sem um alvo adequado, não há como medir progresso. Os alvos de papel são os mais comuns, ideais para treinos iniciais ou práticas simples. Já os alvos eletrônicos e inteligentes, utilizados em competições ou treinos avançados, oferecem dados detalhados sobre dispersão, pontuação e agrupamentos, acelerando a evolução técnica do atirador. Alvos reutilizáveis também são uma ótima opção, especialmente para quem treina com frequência, pois combinam economia com eficiência na coleta de dados. Vestuário e equipamentos específicos para mobilidade A escolha da roupa pode parecer um detalhe, mas interfere diretamente no desempenho. Roupas leves e que ofereçam liberdade de movimento são recomendadas, pois ajudam na postura e no conforto durante a prática. Em dias de treino mais intenso, isso pode fazer toda a diferença. Para modalidades como o Tiro Prático (IPSC), que exigem deslocamento e rapidez, o uso de cintos táticos, coldres ajustáveis e porta-carregadores é altamente indicado. Esses itens mantêm o equipamento organizado e pronto para uso imediato, o que influencia diretamente o tempo de resposta e a eficiência nas provas. Além disso, luvas com boa aderência ajudam no controle do disparo e na pegada da arma, sendo úteis tanto para treinos quanto para situações de tiro prolongado. Investir em acessórios é investir em segurança e resultado A loja Utah Gun Store, de Alta Floresta D'Oeste (RO), enfatiza que o conjunto de acessórios utilizados no tiro esportivo não é mero luxo ou adereço: eles complementam e potencializam o desempenho do atirador. Ao investir em bons equipamentos, o praticante garante não apenas maior conforto, mas também uma prática mais segura, precisa e eficiente. Seja você um iniciante montando seu kit básico ou um atirador experiente buscando performance de alto nível, escolher bem os acessórios é parte essencial da jornada esportiva. Afinal, cada detalhe pode ser o diferencial entre um tiro comum e um disparo certeiro. Aproveite e venha conhecer nosso produtos!  Para saber mais sobre acessórios essenciais para a prática do tiro esportivo, acesse:  https://blog.invictus.com.br/equipamentos-para-clube-de-tiro-um-guia-completo/ https://tacticalplace.com.br/blogs/informacoes-relevantes/conheca-os-equipamentos-necesarios-para-a-pratica-de-tiro-esportivo

Guia de conservação: mantenha sua arma segura e sempre pronta

31 MAR 2025

Uma arma de fogo é uma ferramenta que exige respeito, responsabilidade e, acima de tudo, cuidados regulares. Quem possui ou manuseia uma arma sabe que seu desempenho e segurança não dependem apenas da qualidade de fabricação, mas também da atenção dedicada à sua conservação. A manutenção preventiva é parte essencial da rotina de todo atirador responsável, seja ele esportivo, profissional da segurança ou civil com posse legal. Uma arma bem cuidada é mais precisa, mais confiável e mais segura. Por que a manutenção é tão importante? Com o tempo e o uso, resíduos de pólvora, poeira e umidade se acumulam dentro da arma. Esses resíduos, se não removidos adequadamente, podem: Obstruir mecanismos, causando falhas no disparo; Aumentar o desgaste de peças móveis por atrito desnecessário; Provocar corrosão, afetando o metal e comprometendo a estrutura interna da arma. Mesmo que a arma esteja guardada e sem uso, a exposição à umidade e ao tempo pode causar oxidação silenciosa, o que reforça a necessidade de manutenções regulares. A manutenção na prática: como fazer corretamente Manter sua arma em bom estado não exige técnicas complexas, mas seguir um procedimento adequado é essencial. A seguir, um roteiro básico que pode ser seguido por atiradores de qualquer nível. 1. Verificação de segurança Antes de qualquer coisa, verifique se a arma está descarregada. Remova o carregador, abra a culatra ou a câmara e inspecione visualmente. A regra é clara: segurança sempre em primeiro lugar. 2. Desmonte parcial A maioria das armas modernas permite um desmonte básico sem ferramentas, suficiente para uma limpeza eficaz. O manual do fabricante é seu aliado nessa etapa. Não tente desmontagens completas sem o conhecimento técnico necessário, pois isso pode gerar danos ou perda da garantia. 3. Limpeza dos resíduos Use escovas adequadas ao calibre da arma, hastes, panos e produtos específicos. Evite soluções caseiras ou materiais abrasivos. Limpe: O cano internamente, com escovas e flanelas; As partes móveis (ferrolho, trilhos, etc.); Componentes internos que acumulam sujeira. 4. Aplicação de solventes e óleos O solvente remove os resíduos mais difíceis, como fuligem de pólvora e partículas metálicas. Após sua aplicação, use um pano seco para retirar o excesso. Em seguida, aplique uma camada fina de lubrificante nas áreas móveis. O objetivo é reduzir atrito e evitar desgaste prematuro, não “banhar” a arma em óleo. Lubrificação excessiva atrai poeira e pode prejudicar o funcionamento. 5. Remontagem e teste Remonte a arma cuidadosamente, conferindo se todas as peças estão no lugar. Finalize com um teste de funcionamento a seco, sem munição, para garantir que os mecanismos estejam operando normalmente (ex: gatilho, ferrolho, carregador). Dicas extras que fazem a diferença Além do procedimento básico, algumas medidas simples ajudam a manter sua arma sempre pronta para o uso: Evite o excesso de óleo: lubrificar demais é um erro comum e prejudicial; Armazene a arma em local seco e bem ventilado: ambientes úmidos são os principais inimigos da conservação; Use sílica ou dessecantes dentro do cofre ou case para controlar a umidade; Evite tocar em partes metálicas após a limpeza com as mãos suadas — a gordura da pele acelera a oxidação. Quando limpar sua arma? A frequência da manutenção depende do nível de uso: Após cada sessão de tiro, recomenda-se limpeza completa; Armas guardadas por longos períodos devem ser verificadas e limpas a cada dois ou três meses, mesmo que não tenham sido usadas; Em regiões úmidas ou em períodos chuvosos, aumente a frequência de inspeção. Manutenção como parte da rotina do atirador A limpeza da arma não é apenas uma tarefa mecânica — ela é um ritual de responsabilidade. Durante a manutenção, o atirador também pode: Identificar peças desgastadas que precisam ser substituídas; Detectar danos invisíveis ao usar a arma; Prevenir acidentes causados por mau funcionamento. Ou seja, mais do que conservação, manter sua arma limpa é cuidar da própria segurança e da de quem está ao redor. Conclusão A loja Utah Gun Store, de Alta Floresta D'Oeste (RO), reforça a mensagem: quem possui uma arma de fogo precisa entender que a manutenção não é opcional, e sim parte essencial da posse responsável. Limpar e conservar corretamente seu armamento aumenta a vida útil, melhora o desempenho e reduz o risco de falhas que podem ser fatais. Com cuidados simples, uso dos produtos corretos e atenção à rotina de inspeção, você garante um equipamento em condições ideais de uso — seja para autodefesa, prática esportiva ou atuação profissional. Mais do que conservar uma ferramenta, você fortalece a cultura de segurança, eficiência e respeito no mundo das armas. Para saber mais sobre manutenção e limpeza adequada de armas, acesse:  https://infoarmas.com.br/boas-praticas-na-manutencao-da-arma-de-fogo/ https://wtm.inf.br/armas-de-fogo/como-voce-cuida-da-sua-arma/

Armazenamento de armas: como proceder com segurança e conforme a lei

28 MAR 2025

Possuir uma arma de fogo vai além da escolha do modelo ideal ou do treinamento constante. Uma das maiores responsabilidades de quem opta por esse direito é saber como armazenar sua arma de forma segura e correta. Essa atitude é essencial para proteger a vida de terceiros, evitar tragédias e manter o equipamento em bom estado. No Brasil, o cuidado com o armazenamento não é apenas uma questão de precaução: é uma exigência legal clara e rigorosa. Armas de fogo são objetos que, quando mal armazenados, podem se transformar em riscos graves dentro do ambiente doméstico ou profissional. Crianças curiosas, visitantes desavisados ou até mesmo criminosos podem ter acesso acidental ou intencional a armamentos deixados em locais inadequados. Evitar esse tipo de cenário depende de medidas objetivas e acessíveis, que devem ser adotadas por qualquer proprietário. Por que a guarda segura da arma é tão importante? A arma de fogo é, por definição, um instrumento de força letal. Quando deixada ao alcance de pessoas não autorizadas, representa uma ameaça real. Acidentes domésticos com armas são mais comuns do que se imagina, e muitas vezes ocorrem por negligência no armazenamento. Isso inclui disparos acidentais, furtos e até uso indevido por terceiros. Além do aspecto da segurança física, manter a arma protegida também garante a sua conservação. Armas mal guardadas estão mais expostas à umidade, oxidação e sujeira, o que pode comprometer o funcionamento e até provocar falhas durante o uso. Onde e como guardar sua arma? A escolha do local e dos dispositivos utilizados para guardar o armamento faz toda a diferença. O ideal é sempre optar por locais discretos, secos, de acesso restrito e que ofereçam segurança reforçada contra tentativas de arrombamento. Cofres específicos para armas são a opção mais recomendada. No mercado, há desde modelos mais simples, com chave mecânica, até versões avançadas com travas biométricas ou digitais. Fixar o cofre no chão ou na parede aumenta ainda mais a proteção, dificultando sua remoção em casos de invasão. Ao escolher um cofre, é importante observar: Estrutura em aço reforçado; Espaço interno compatível com o número de armas e munições; Trava com senha, biometria ou chave codificada; Boa vedação contra umidade; Sistema de fixação robusta ao local de instalação. Mesmo com o uso de cofre, é essencial nunca deixar a arma carregada no armazenamento. Armas devem ser desmuniciadas, com a munição guardada em local separado e igualmente seguro. A munição também exige atenção Guardar munições de forma inadequada representa risco tanto para a segurança quanto para a conservação do material. Idealmente, elas devem ser mantidas em containers específicos, longe de fontes de calor e de umidade, em ambientes ventilados e secos. A separação entre arma e munição não só é recomendada por especialistas em segurança, como também reduz a chance de uso indevido por quem não tem permissão para manusear o armamento. Reforçando a segurança com medidas adicionais Além do cofre, outros dispositivos e práticas podem ser adotados para aumentar a proteção: Travas de gatilho: impedem que a arma seja disparada sem a remoção da trava; Cases rígidos com travas para transporte seguro da arma; Sistemas de monitoramento, como câmeras e alarmes, ajudam a proteger o ambiente onde o armamento está guardado; Educação familiar: informar os membros da casa (especialmente crianças e adolescentes) sobre os riscos e limites de acesso à arma pode prevenir muitos incidentes. O que diz a legislação brasileira? No Brasil, a lei impõe critérios específicos para a guarda de armas, especialmente no caso dos CACs (Colecionadores, Atiradores e Caçadores), conforme estabelece a Portaria nº 166/2023 do Exército Brasileiro. Segundo a norma: As armas devem ser armazenadas desmuniciadas, em cofres metálicos reforçados; O local de guarda deve ser feito em construção de alvenaria sólida — incluindo piso, teto e paredes; Os cofres precisam estar fixados e trancados com segurança, impedindo abertura ou transporte por terceiros. O descumprimento dessas regras pode resultar em sanções legais, como apreensão das armas, suspensão do certificado de registro e até responder judicialmente por posse irregular. Consequências da negligência Guardar a arma em local acessível, destrancado, carregado ou mal acondicionado pode trazer consequências sérias. Além do risco de acidentes ou perdas materiais, o proprietário pode ser autuado por infração, perdendo o direito à posse ou porte. Nos casos em que há ocorrência envolvendo uma arma mal armazenada, mesmo sem intenção, o proprietário pode responder criminalmente. Isso demonstra a seriedade com que o Estado brasileiro trata a questão da segurança no armazenamento de armamentos. Conclusão A loja Utah Gun Store, de Alta Floresta D'Oeste (RO), reforça que armazenar uma arma de forma segura é um compromisso com a vida. Vai muito além do cumprimento da lei: é uma atitude de responsabilidade com quem está à sua volta, com sua própria integridade e com o bom uso de um equipamento que exige respeito e consciência. Adotar boas práticas de armazenamento, investir em cofres adequados, guardar munições separadamente e estar atento às normas legais não é apenas uma recomendação — é uma obrigação para quem deseja manter o direito de ter uma arma de forma legal, segura e ética. Para saber mais sobre guarda e armazenamento seguro de armas, acesse:  https://legalmentearmado.com.br/blog/como-guardar-as-armas-de-maneira-segura-em-casa https://www.casadocofre.com/6-dicas-para-guardar-seu-armamento-de-forma-adequada-e-segura/

Controle ambiental e subsistência: o cenário atual da caça legal no Brasil

26 MAR 2025

Embora envolta em polêmicas e frequentemente confundida com práticas ilegais, a caça no Brasil é uma atividade que, quando praticada dentro dos limites da lei, possui finalidades específicas e legalmente reconhecidas. Seja para o controle de espécies exóticas invasoras ou para subsistência em áreas rurais isoladas, o tema exige compreensão profunda da legislação, das exigências burocráticas e dos impactos ambientais associados. A realidade brasileira não permite a caça como prática esportiva ou comercial, diferentemente de outros países. No entanto, duas formas de caça são legalmente autorizadas: a caça excepcional, voltada ao controle de espécies invasoras como o javali-europeu, e a caça de subsistência, destinada à sobrevivência de populações rurais em condição de vulnerabilidade. O que diz a lei brasileira sobre a caça A legislação atual, especialmente após o Decreto nº 11.615/2023, é clara ao proibir a caça como atividade recreativa ou profissional. As exceções são rigidamente controladas por órgãos como o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e o Comando do Exército Brasileiro, que estabelecem condições específicas para que a prática ocorra dentro dos limites legais. Essas normas visam equilibrar a proteção da fauna nativa e a necessidade de gestão ambiental e alimentar em determinadas situações. Mas os trâmites para obter autorização são minuciosos — e o não cumprimento pode levar à perda da licença e à responsabilização criminal. A caça excepcional e o controle de invasores A caça excepcional se aplica a situações em que a fauna exótica representa risco ambiental, agrícola ou sanitário. O exemplo mais evidente é o javali-europeu (Sus scrofa), introduzido ilegalmente no país e hoje considerado uma das maiores ameaças ao ecossistema e à produção agropecuária brasileira. Para caçar javalis legalmente, é preciso obter autorização expressa do Ibama, em conjunto com o registro de caçador no Exército. De acordo com o artigo 39 do Decreto 11.615/2023, o processo exige: Documento do Ibama que comprove a necessidade do controle da espécie; Autorização registrada em cartório dos proprietários das terras onde ocorrerá a caça; Indicação do perímetro de atuação; Detalhamento das armas utilizadas (máximo de 6 armas por caçador, sendo até 2 de uso restrito); Limite de até 500 munições por ano, por arma. Além disso, o controle deve respeitar regras adicionais quando há uso de cães, exigindo atestado de saúde e vacinação atualizados, com validade de no máximo 30 dias. O descumprimento dessas condições pode ser enquadrado como crime ambiental e porte ilegal de arma de fogo. Caça de subsistência: quando a sobrevivência está em jogo Enquanto a caça excepcional foca no meio ambiente, a caça de subsistência tem uma função social. É autorizada exclusivamente para moradores de áreas rurais com comprovada dependência alimentar da caça, sendo necessária a comprovação de: Idade superior a 25 anos; Residência fixa em área rural; Ausência de antecedentes criminais. Nesses casos, o caçador só pode utilizar arma de tiro simples, de alma lisa e calibre igual ou inferior ao 16, sem autorização para outras finalidades. A atividade exige ainda porte de Guia de Tráfego Especial (GTE) e autorização ativa do Ibama. Qualquer desvio de finalidade pode acarretar responsabilização penal, conforme determina o Estatuto do Desarmamento. A crise do javali: riscos ambientais e entraves legais Desde que foi identificado como espécie invasora, o javali-europeu se espalhou por diversos biomas brasileiros, causando prejuízos diretos à agricultura, além de ameaçar espécies nativas e transmitir doenças para rebanhos suínos. Em 2023, uma suspensão temporária das autorizações para o controle da espécie gerou forte reação entre produtores rurais, que relataram perdas totais de lavouras e danos irreversíveis em suas propriedades. A partir de dezembro, o Ibama implementou novas normas para reautorização do controle, tornando o processo mais exigente. Entre as principais mudanças estão: Necessidade de cadastro no CAR (Cadastro Ambiental Rural) da propriedade onde ocorrerá a caça; Autorização do proprietário registrada em cartório; Certificação e cuidados com os cães auxiliares; Redução do prazo de validade do registro de caçador, que passou de 10 anos para 3 anos. Essas medidas, embora reforcem o controle ambiental, também impõem dificuldades logísticas e burocráticas a quem busca atuar legalmente no controle da espécie. Impactos da regulamentação e da caça responsável A caça, quando praticada dentro dos parâmetros legais, pode ser uma ferramenta legítima de gestão ambiental e proteção agropecuária. A proibição irrestrita de atividades de controle poderia acelerar o desequilíbrio causado por espécies como o javali, que não têm predadores naturais no Brasil e se reproduzem rapidamente. No entanto, o Brasil também precisa evitar a flexibilização indiscriminada da caça, que colocaria em risco espécies nativas e frágeis, já ameaçadas por desmatamento, fragmentação de habitat e tráfico de animais. Por isso, a regulamentação rígida é um meio de equilibrar conservação e necessidades reais do campo. A prática responsável, aliada ao monitoramento contínuo das políticas públicas e à valorização da informação técnica, é a chave para que a caça continue sendo uma ferramenta controlada de proteção ambiental e social. Conclusão A caça no Brasil não é liberada, mas também não é inteiramente proibida. Enquadra-se em um modelo de exceção, onde o foco está na preservação ambiental, saúde pública e segurança alimentar de populações vulneráveis. As exigências legais são rigorosas, e o descumprimento das normas acarreta sanções severas, adverte a loja Utah Gun Store, de Alta Floresta D'Oeste (RO). Com os recentes ajustes nas autorizações de caça excepcional, especialmente no combate ao javali, o Brasil segue buscando um modelo equilibrado entre proteção da biodiversidade e defesa da produção rural. Ainda assim, caçadores, agricultores e gestores públicos enfrentam desafios burocráticos que, se mal conduzidos, podem enfraquecer os resultados esperados. O tema da caça, portanto, exige mais do que debate ideológico: requer olhar técnico, políticas claras e compromisso com a legalidade e a sustentabilidade, conclui a loja Utah Gun Store. Para saber mais sobre caça legalizada no Brasil, acesse: https://advambiental.com.br/artigo/caca-e-manejo-de-javali-javaporco/ https://legalmentearmado.com.br/blog/principais-duvidas-sobre-a-caca-de-javali

Do alvo ao prato: conheça as modalidades do tiro esportivo

24 MAR 2025

O tiro esportivo é uma prática que exige foco absoluto, controle corporal e habilidades técnicas refinadas. Dividido em diversas modalidades, esse esporte testa a capacidade dos competidores de manter a concentração e a destreza sob diferentes circunstâncias. Utilizando armas de fogo ou de ar comprimido, o tiro esportivo é regido por regras rígidas impostas por entidades nacionais e internacionais. Suas modalidades abrangem desde provas estáticas, voltadas para a precisão, até disputas dinâmicas, onde a velocidade e o raciocínio tático são decisivos. Abaixo, conheça as principais modalidades do tiro esportivo, neste artigo da loja Utah Gun Store, de Alta Floresta D'Oeste (RO), feito especialmente para você!  Tiro de precisão Entre as formas mais clássicas do tiro esportivo, o tiro de precisão demanda um nível elevado de técnica. Os atletas devem acertar, com o maior grau de exatidão possível, o centro de um alvo fixo. Essa modalidade exige domínio da respiração, da postura corporal e do momento ideal de acionar o gatilho. Armas como pistolas, carabinas e rifles são usadas em distâncias que podem variar de 10 a 50 metros. O sucesso nessa prova está relacionado ao uso adequado de miras (ópticas ou de ferro), munição de qualidade e prática constante, sendo um exercício de paciência e repetição. Tiro Prático (IPSC) O Tiro Prático, conhecido pela sigla IPSC (International Practical Shooting Confederation), é voltado para quem busca ação e agilidade. A modalidade simula cenários táticos nos quais o atirador precisa se deslocar enquanto acerta alvos fixos ou móveis. A pontuação depende da combinação entre velocidade, precisão e eficiência estratégica. Para se destacar, o competidor precisa estar bem condicionado fisicamente e ter raciocínio rápido para definir a ordem dos disparos. São utilizados diversos tipos de armas, como pistolas, espingardas e rifles. O Tiro Prático é valorizado por sua intensidade e pelo dinamismo das provas. Tiro ao Prato Modalidade que exige reflexos aguçados e leitura precisa de movimento, o tiro ao prato é praticado com espingardas. Os atiradores precisam atingir pratos de argila lançados em direções e velocidades variadas. Três variações principais compõem essa categoria: Fossa Olímpica, Fossa Dublê e Skeet. Na Fossa Olímpica, os pratos são lançados aleatoriamente, e o atirador tem até dois disparos por prato. A Fossa Dublê apresenta dois pratos simultâneos, exigindo um disparo por alvo. No Skeet, os pratos cruzam-se no ar vindos de torres opostas, pedindo máxima precisão e sincronia. Trata-se de uma das modalidades mais emocionantes do esporte. Categorias por tipo de arma As disciplinas do tiro esportivo se organizam em três grandes categorias, de acordo com o armamento: Carabina: Usadas com as duas mãos, essas armas longas são aplicadas em provas de alta precisão. Destacam-se o tiro com carabina de ar (10 metros) e o tiro em três posições (deitado, ajoelhado e em pé, a 50 metros). A estabilidade da arma favorece o controle rigoroso de cada disparo. Pistola: Focada em armas curtas, essa categoria exige técnica para realizar disparos com uma única mão. As provas incluem pistola de ar comprimido, tiro rápido, livre e em alvo móvel, com distâncias que vão de 10 a 50 metros. A habilidade de manter a precisão sob diferentes ritmos é fundamental. Tiro ao Prato: Aqui, as espingardas são utilizadas para atingir alvos em movimento. A leitura da trajetória e a mira rápida fazem a diferença no desempenho dos atiradores. Conclusão O universo do tiro esportivo oferece possibilidades variadas para quem deseja se desafiar física e mentalmente. O tiro de precisão atrai quem busca o controle minucioso de cada ação; o Tiro Prático é ideal para quem aprecia ritmo acelerado e raciocínio tático; e o tiro ao prato cativa aqueles que têm reflexos rápidos e gostam de atividades ao ar livre. Independentemente da escolha, o esporte do tiro exige dedicação, paciência e prática constante, recompensando o atirador com evolução técnica e superação pessoal, destaca a loja Utah Gun Store. Para saber mais sobre as modalidades do tiro esportivo, acesse: https://ge.globo.com/olimpiadas/guia/2024/07/25/c-tiro-esportivo-regras-modalidades-historia-e-curiosidades.ghtml

Tiro esportivo nas Olimpíadas: história, regras e medalhistas brasileiros

21 MAR 2025

O tiro esportivo é uma das modalidades mais tradicionais dos Jogos Olímpicos, tendo sido incluído na primeira edição da Era Moderna, em 1896. Desde então, esteve presente em todas as edições, exceto em 1904 e 1928. O esporte passou por diversas mudanças ao longo dos anos, incluindo ajustes no regulamento, a inclusão de competições femininas e a ampliação das modalidades. Atualmente, a disputa conta com 15 provas divididas em três categorias principais: pistola, carabina e tiro ao prato. O Brasil tem uma trajetória importante no tiro esportivo olímpico, já que esse foi o primeiro esporte a trazer medalhas para o país. A conquista de Guilherme Paraense, Afrânio da Costa e da equipe brasileira em 1920 marcou o início dessa história. Saiba mais neste artigo da loja Utah Gun Store, de Alta Floresta D'Oeste (RO).  A evolução do tiro esportivo nas Olimpíadas A prática do tiro esportivo remonta às competições de tiro ao alvo realizadas nas cortes europeias do século XV e às disputas de caça nos Estados Unidos. Com a criação de clubes de tiro no século XIX, o esporte ganhou estrutura e reconhecimento internacional. O Barão de Coubertin, fundador dos Jogos Olímpicos modernos, era um grande entusiasta do tiro esportivo, o que garantiu sua presença na primeira edição dos Jogos, em Atenas 1896. Na ocasião, foram disputadas cinco provas, todas exclusivas para homens, com a Grécia dominando as premiações. Apenas em 1968 as mulheres passaram a competir em disputas mistas, e somente em 1984 foram criadas categorias exclusivamente femininas. O formato das competições foi ajustado diversas vezes ao longo dos anos até chegar às 15 modalidades atuais. Um episódio polêmico ocorreu nos Jogos de Paris 1900, quando foi realizada a modalidade de tiro ao pombo vivo, resultando na morte de centenas de aves. A repercussão negativa fez com que a prova fosse substituída pelo tiro ao prato, com pratos de argila. O Brasil no tiro esportivo olímpico Um dos momentos mais importantes para o tiro esportivo olímpico ocorreu nos Jogos de 1920, na Antuérpia, quando o Brasil conquistou suas primeiras medalhas olímpicas. Afrânio da Costa ganhou a prata na pistola livre calibre .22, enquanto Guilherme Paraense levou o ouro na pistola rápida calibre .38, marcando a primeira medalha de ouro do Brasil na história olímpica. O time brasileiro também garantiu um bronze na pistola livre por equipes. Após um longo período sem medalhas na modalidade, o Brasil voltou ao pódio olímpico nos Jogos do Rio 2016, quando Felipe Wu conquistou a prata na pistola de ar 10 metros. Esse feito reacendeu o interesse pelo tiro esportivo no país e incentivou uma nova geração de atletas a ingressarem na modalidade. As modalidades do tiro esportivo olímpico O tiro esportivo nos Jogos Olímpicos é dividido em três grandes categorias, com provas que variam em distância, tipo de arma, número de disparos e posturas exigidas dos atletas. Pistola As provas de pistola exigem alta precisão, com os atiradores utilizando apenas uma mão para disparar. São disputadas nas distâncias de 10 e 25 metros. Pistola de ar 10 metros (masculino, feminino e equipe mista): O alvo tem 15,5 cm de diâmetro, sendo o centro com apenas 11,5 mm. Os homens realizam 60 disparos em 1h45, enquanto as mulheres fazem 40 disparos em 1h15. Pistola 25 metros (feminino): Exclusiva para mulheres, combina disparos de precisão e velocidade em um total de 60 tiros. Pistola de tiro rápido 25 metros (masculino): Com pistolas calibre .22, os atiradores devem acertar cinco alvos a 25 metros, em sequências que reduzem gradativamente o tempo de resposta. Carabina As provas de carabina exigem alto controle corporal e são disputadas em diferentes posturas e distâncias. Carabina de ar 10 metros (masculino, feminino e equipe mista): Os atiradores utilizam carabinas de ar comprimido para acertar alvos de 4,5 cm de diâmetro. Carabina 3 posições 50 metros (masculino e feminino): A competição inclui disparos nas posições de pé, ajoelhado e deitado. Os homens realizam 40 tiros por posição e as mulheres 20. Tiro ao Prato Diferente das categorias anteriores, disputadas com alvos fixos, o tiro ao prato desafia os atiradores a acertar pratos de argila lançados no ar. Fossa Olímpica (masculino, feminino e equipe mista): Os competidores disparam contra pratos lançados aleatoriamente em diferentes ângulos e velocidades. Skeet (masculino e feminino): Os atiradores devem acertar pratos lançados de torres opostas que se cruzam em um ponto central, exigindo reação rápida e precisão. Conclusão O tiro esportivo é uma modalidade que exige disciplina, precisão e controle emocional, tornando-se uma das mais técnicas dos Jogos Olímpicos. Com uma trajetória marcada por evolução e desafios, continua sendo uma das competições mais respeitadas no cenário esportivo. Para o Brasil, o tiro esportivo tem um significado histórico, sendo responsável pelas primeiras medalhas olímpicas do país. Com o crescimento do interesse e o incentivo a novos talentos, a modalidade tem potencial para conquistar novos pódios nos próximos ciclos olímpicos, aponta a loja Utah Gun Store. Para saber mais sobre tiro esportivo nas Olimpíadas, acesse:  https://ge.globo.com/olimpiadas/guia/2024/07/25/c-tiro-esportivo-regras-modalidades-historia-e-curiosidades.ghtml http://rededoesporte.gov.br/pt-br/megaeventos/olimpiadas/modalidades/tiro-esportivo

Descubra canais populares de tiro esportivo e aprimore suas habilidades

19 MAR 2025

A internet se tornou um ambiente essencial para o aprendizado e aprimoramento no tiro esportivo. No YouTube, diversos canais especializados oferecem análises detalhadas, testes de armas, dicas de segurança e debates sobre a regulamentação do setor. Esses conteúdos são fundamentais tanto para iniciantes quanto para atiradores experientes que desejam evoluir no esporte. Seja para acompanhar novidades, conhecer equipamentos ou melhorar sua técnica, esses canais são referência no Brasil. Confira alguns dos mais relevantes, nesta lista preparada pela loja Utah Gun Store, de Alta Floresta D'Oeste (RO), especialmente para você: 1. Samuel Cout: transparência e conteúdo técnico Com mais de 1,58 milhão de inscritos, Samuel Cout se tornou um dos maiores canais brasileiros sobre armas e tiro esportivo. Sua abordagem é totalmente independente, sem vendas ou patrocínios do setor, garantindo análises imparciais. Com mais de 1.100 vídeos e 430 milhões de visualizações, Samuel aborda avaliações de equipamentos, testes práticos e temas ligados à legislação com uma linguagem acessível e didática. YouTube: @SamuelCout Instagram: @cout.samuel 2. Diário do Atirador: didática e experiência no esporte Liderado pelo renomado instrutor Thyago Almeida, o Diário do Atirador possui 471 mil inscritos e mais de 55 milhões de visualizações. Seus vídeos semanais e lives às segundas-feiras fornecem um conteúdo completo sobre armamento, defesa pessoal e tiro esportivo. Thyago acumula títulos importantes, incluindo os de campeão brasileiro de IDSC e 3x campeão brasileiro de IPSC por equipes, tornando o canal uma fonte confiável para aprendizado. YouTube: Diário do Atirador Instagram: @diariodoatirador Site oficial: diariodoatirador.com.br 3. Papo de Atirador: informação com um toque de entretenimento Criado por Eduardo Azeredo, o Papo de Atirador é ideal para quem quer aprender sobre tiro esportivo de forma descontraída. Com 151 mil inscritos e mais de 14 milhões de visualizações, o canal cobre desde armas de fogo até airsoft e tiro defensivo. Com análises detalhadas e uma abordagem dinâmica, o canal se tornou uma referência no setor. YouTube: Papo de Atirador Instagram: @papodeatirador Site oficial: papodeatirador.com 4. Charles Dias Tiro de Pressão: o especialista em armas de pressão Focado exclusivamente no tiro de pressão, o canal Charles Dias Tiro de Pressão tem 124 mil inscritos e mais de 23 milhões de visualizações. Ele oferece análises de carabinas e pistolas de pressão, tutoriais de manutenção e dicas para aprimorar a precisão. Se você deseja se especializar em armas de pressão, esse canal é indispensável. YouTube: Charles Dias Tiro de Pressão 5. Família Saldanha - IPSC: referência no Tiro Prático Para os apaixonados pelo IPSC, o canal Família Saldanha - IPSC é uma excelente escolha. Com 37,2 mil inscritos, ele acompanha competições e treinos dessa modalidade dinâmica que exige velocidade, precisão e estratégia. O canal é conduzido por Roberto Saldanha e Jaime Saldanha Jr., este último um dos principais atiradores da América do Sul. YouTube: Família Saldanha Instagram: @jaime_saldanhajr 6. Brothers in Arms Brasil: o melhor do tiro de precisão Para quem busca conteúdo técnico e aprofundado sobre tiro de precisão a longa distância, o canal Brothers in Arms Brasil é uma excelente opção, com vídeos de grande qualidade técnica. Os instrutores Ricardo Caritá e Luiz Gonzaga, ambos com mais de uma década de experiência, trazem análises minuciosas de fuzis, munições e técnicas avançadas de tiro. YouTube: Brothers in Arms Brasil Instagram: @brothersinarmsbr Site oficial: brothersinarmsbrasil.com.br Conclusão Os canais de tiro esportivo no YouTube são uma fonte indispensável para quem deseja aprender, se atualizar e aprimorar suas habilidades no esporte. Desde análises técnicas até treinamentos práticos, esses criadores de conteúdo oferecem materiais valiosos para todos os níveis de atiradores. Se você quer melhorar sua performance ou simplesmente conhecer mais sobre o universo do tiro, vale a pena acompanhar esses canais e absorver o conhecimento compartilhado por especialistas.

Prática e regulamentação: entenda a habitualidade no tiro esportivo

17 MAR 2025

A prática contínua é essencial para o progresso dos atiradores esportivos, indo além de uma exigência burocrática para se tornar um compromisso com a modalidade. Treinamentos frequentes, participação em competições e o devido registro das atividades nos clubes de tiro são fundamentais para a progressão no esporte. A regulamentação da habitualidade, expressa nos Decretos nº 11.615/2023 e nº 12.345/2024, bem como na Portaria Nº 166/2023 – COLOG/C Ex, define critérios rigorosos para garantir o desenvolvimento seguro da prática. Estrutura da habitualidade A constância nos treinos e competições certifica o manuseio seguro das armas e permite a evolução do atirador nas categorias estabelecidas. A progressão de nível possibilita a ampliação do acervo de armamentos e munições, equilibrando liberdade e responsabilidade no esporte. Classificação por níveis A regulamentação estabelece quatro níveis de atiradores, cada um com exigências específicas: Nível 1: Participação em pelo menos oito eventos anuais por grupo de armas registradas. Permite aquisição de até quatro armas de uso permitido. Nível 2: Exige doze treinamentos e quatro competições anuais, possibilitando a aquisição de até oito armas. Nível 3: Demanda vinte treinamentos e seis competições ao ano, permitindo a posse de até dezesseis armas, incluindo quatro de calibres restritos. Nível 4 (Alto Rendimento): Requer participação integral no calendário competitivo oficial, filiação a entidades nacionais e boa classificação no ranking. Autoriza a aquisição de até oito armas de uso restrito. Essa estrutura estimula a prática frequente e assegura que os armamentos permaneçam nas mãos de atiradores qualificados. Como comprovar a habitualidade O registro de presença nos treinos e competições organizadas por clubes de tiro é essencial para validar a habitualidade. A comprovação ocorre por meio do livro de frequência dos clubes e da declaração de habitualidade, conforme previsto no Anexo E da Portaria Nº 166/2023. Apenas eventos promovidos por entidades reconhecidas, como federações e confederações detentoras do Certificado de Registro (CR) do Exército, são considerados para progressão de nível. Grupos de armas e habitualidade Com a atualização do Decreto Nº 12.345/2024, a comprovação de habitualidade passou a ser vinculada a grupos de armas, facilitando a organização dos atiradores. Os principais grupos incluem: Armas de porte de calibre permitido: Pistolas e revólveres com energia inferior a 407 joules (exemplo: .380 ACP, .38 SPL). Carabinas de calibre permitido: Armas de repetição com energia inferior a 1.620 joules (exemplo: Puma .357 Magnum). Espingardas de uso permitido: Modelos de repetição ou tiro simples até calibre 12 GA (exemplo: Miura II, Montenegro). Armas de porte de calibre restrito: Revólveres e pistolas acima de 407 joules (exemplo: .357 Magnum, 9mm). Armas longas raiadas de uso restrito: Rifles e carabinas com energia superior a 1.620 joules (exemplo: CBC Ranger, Taurus T4). Espingardas de uso restrito: Modelos semiautomáticos ou acima de 12 GA (exemplo: Mossberg 930). Dicas para evoluir na modalidade Organização: Registre todas as atividades para evitar dificuldades na comprovação da habitualidade. Escolha estratégica: Priorize eventos que atendam aos critérios exigidos para progressão de nível. Relacionamento com o clube: Mantenha contato com a administração do clube para garantir documentação correta. Atualização: Acompanhe mudanças na legislação para evitar contratempos na prática esportiva. A habitualidade no tiro esportivo não apenas garante a evolução dentro da modalidade, mas também assegura a segurança e a organização da prática, fortalecendo o esporte no Brasil. Para saber mais sobre habitualidade do atirador esportivo, acesse:  https://legalmentearmado.com.br/blog/progressao-de-nivel-do-atirador#:~:text=Atirador

.38 TPC: tudo sobre o novo calibre de uso permitido no Brasil

14 MAR 2025

O .38 TPC (Taurus Pistol Caliber) é uma inovação brasileira, criada para atender às exigências do Decreto 11.615/2023. Desenvolvido pela Taurus em parceria com a CBC, esse calibre foi projetado para unir potência, controle e segurança. Desempenho e vantagens O .38 TPC apresenta uma energia de 400 joules, 40% superior ao .380 ACP, mas respeitando o limite de 407 joules da legislação brasileira de calibres permitidos. Seu recuo é 28% menor que o do 9mm, garantindo maior estabilidade e precisão no disparo. Onde o .38 TPC pode ser usado? Defesa pessoal: Mais controle em situações de risco. Uso policial: A munição Gold Hex foi testada no Protocolo do FBI e oferece penetração eficiente (14,5” em gel balístico). Tiro esportivo: Excelente opção para competições de IPSC devido à sua estabilidade. Modelos de pistolas compatíveis Os seguintes modelos da Taurus utilizam o .38 TPC: G2C T.O.R.O: Compacta, ergonômica e adaptável a miras ópticas. GX4 Carry Graphene T.O.R.O: Alta resistência, capacidade de 15 disparos e trilho Picatinny. A compra exige registro e aprovação da Polícia Federal. Conclusão O .38 TPC é um calibre versátil, eficiente e inovador, oferecendo alto desempenho para defesa, uso policial e competições de tiro esportivo. Seu custo-benefício e confiabilidade o tornam uma excelente escolha no mercado nacional, atesta a loja Utah Gun Store, de Alta Floresta D'Oeste (RO). Aproveite a oportunidade e venha conhecer nossos produtos!  Para saber mais sobre o calibre .38 TPC, acesse:  https://taurusarmas.com.br/pt/noticia/brasil-tem-calibre-inedito-para-atender-a-nova-legislacao-de-armas-e-municoes https://revistacultivar.com.br/noticias/taurus-e-cbc-lancam-calibre-38-tpc-para-o-mercado-brasileiro

Porte de arma: o que diz a lei e como obter a autorização?

12 MAR 2025

O porte de arma é a autorização que permite ao cidadão portar, transportar e carregar uma arma de fogo fora de sua residência ou local de trabalho, desde que de forma discreta. Essa permissão difere da posse de arma, que apenas autoriza a manutenção da arma dentro de um ambiente privado. Devido ao seu impacto na segurança pública, a concessão do porte de arma segue critérios rigorosos. Embora agentes de segurança tenham acesso a essa permissão, outras categorias profissionais podem solicitar o porte mediante justificativa plausível ligada à natureza de suas funções. Critérios e procedimentos para obtenção Para obter o porte de arma, o solicitante deve demonstrar efetiva necessidade, seja pelo exercício de uma atividade profissional de risco ou pela presença de ameaças concretas à sua integridade física. Algumas categorias que podem pleitear essa autorização incluem: Juízes, promotores e políticos, em razão de suas funções sensíveis. Empresários e jornalistas investigativos, sujeitos a riscos específicos. Caçadores de subsistência, que vivem em áreas rurais e dependem de armas para sua alimentação. A emissão do porte de arma exige que o requerente possua registro válido da arma no Sistema Nacional de Armas (Sinarm), vinculado à Polícia Federal. Isso porque o Sistema de Gerenciamento Militar de Armas (Sigma), administrado pelo Exército Brasileiro, regula armas destinadas às Forças Armadas e CACs (Colecionadores, Atiradores e Caçadores). O porte concedido pela Polícia Federal tem validade de cinco anos, podendo ser determinado o local de uso, em esfera municipal, estadual ou federal, sem possibilidade de renovação automática. Assim, ao final do período, é necessário solicitar uma nova autorização. A taxa de emissão atualmente é de R$ 1.466,68, conforme a Lei nº 10.826/2003. Adicionalmente, o requerente deve arcar com custos referentes a cursos de tiro e avaliações psicológicas, necessários para comprovar sua aptidão. Legislação e penalidades O Decreto nº 11.615/23, que regulamenta o Estatuto do Desarmamento, estabelece que o porte de arma é pessoal, intransferível e revogável a qualquer tempo. O documento concedido só é válido para a arma especificada na autorização. O porte ilegal de arma de fogo é um crime previsto no artigo 14 do Estatuto do Desarmamento, sujeito a pena de dois a quatro anos de reclusão, além de multa: “Portar, deter, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar”. Conclusão A loja Utah Gun Store, de Alta Floresta D'Oeste (RO), reforça que o porte de arma é um direito concedido apenas a indivíduos que atendam a critérios rigorosos e apresentem justificativas plausíveis para a obtenção da autorização. Apesar de ser um tema polêmico, a legislação busca um equilíbrio entre segurança pública e direitos individuais, garantindo que apenas cidadãos devidamente capacitados possam portar armas, minimizando riscos e abusos. Para saber mais sobre porte de arma, acesse:  https://www.gov.br/pt-br/servicos/obter-porte-de-arma-de-fogo https://www.exametoxicologico.com.br/porte-posse-arma/

Por que o calibre 9mm é perfeito para a Taurus G2C?

10 MAR 2025

Nos últimos anos, a regulamentação do calibre 9mm no Brasil passou por diversas alterações. Em um período de flexibilização, o acesso civil a armas desse calibre foi permitido, mas com a entrada em vigor do Decreto nº 11.615/2023, a situação mudou novamente. Agora, o 9mm é restrito às forças policiais, militares e a membros da categoria CAC (Colecionadores, Atiradores desportivos e Caçadores), de acordo com critérios específicos. Apesar dessas restrições, caçadores e atiradores esportivos de níveis 3 e 4 ainda podem obter autorização para o uso de calibres restritos, como o 9mm. Dentro desse cenário, a combinação entre o calibre 9mm e a pistola Taurus G2C continua sendo altamente reconhecida por sua confiabilidade, potência e custo-benefício. Características e benefícios do calibre 9mm O calibre 9mm é amplamente utilizado em forças policiais e militares ao redor do mundo, devido à sua excelente eficiência balística e manuseio equilibrado. Suas principais vantagens incluem: Poder de fogo e velocidade: Com energia entre 350 e 450 pés-libras e velocidade de até 1.200 pés por segundo, o 9mm garante bom nível de penetração e poder de parada. Recuo controlável: O impacto gerado no disparo é mais suave do que calibres maiores, como o .40 S&W e o .45 ACP, permitindo maior precisão em disparos sequenciais. Alta capacidade de munição: O design compacto dos cartuchos 9mm possibilita maior capacidade nos carregadores, o que é crucial para defesa pessoal e operações de segurança. Taurus G2C: confiabilidade e desempenho em um formato compacto A Taurus G2C é uma pistola semiautomática projetada para oferecer um desempenho confiável, combinando portabilidade e segurança. Seu design ergonômico e estrutura robusta a tornam uma das opções mais populares entre atiradores civis e profissionais. Principais especificações: Dimensões: 158,7 mm de comprimento e 129,1 mm de altura. Peso: Cerca de 600g, garantindo leveza sem comprometer a estabilidade. Capacidade do carregador: 12+1 disparos no calibre 9mm. Diferenciais: Portabilidade: O design compacto permite o porte diário discreto. Ergonomia aprimorada: O formato da empunhadura proporciona conforto e controle, independentemente do tamanho das mãos do atirador. Sistema de segurança avançado: Conta com trava manual e um mecanismo de disparo projetado para evitar acionamentos acidentais. Por que a G2C se destaca no calibre 9mm? A G2C no calibre 9mm se destaca por ser uma combinação de potência e controle, ideal para diferentes finalidades: Controle e precisão: O recuo gerenciável do 9mm contribui para melhor estabilidade nos disparos sucessivos. Capacidade aprimorada: Diferente de armas compactas em outros calibres, a G2C mantém um carregador de 12+1 tiros, aproveitando a eficiência do cartucho. Custo acessível: O 9mm tem grande disponibilidade de munição, tornando o treinamento mais viável e econômico. Comparação com outros calibres O calibre 9mm oferece um excelente equilíbrio entre potência, controle e capacidade de munição, superando ou igualando outras opções comuns: 9mm vs. .380 ACP: O .380 ACP tem recuo mais leve, mas perde em potência e penetração. O 9mm é mais versátil para defesa pessoal. 9mm vs. .40 S&W: O .40 S&W tem maior poder de parada, mas seu recuo mais intenso pode prejudicar disparos sequenciais. O 9mm permite maior controle e maior capacidade no carregador. 9mm vs. .45 ACP: O .45 ACP possui grande poder de impacto, mas tem carregadores menores e recuo mais forte. O 9mm proporciona maior equilíbrio geral. Conclusão A Taurus G2C no calibre 9mm é uma opção versátil e confiável para quem busca eficiência, controle e acessibilidade. Sua capacidade superior, aliada à potência e ao recuo moderado do 9mm, faz dela uma escolha ideal para defesa pessoal, treinamento esportivo e porte velado. Mesmo com as novas regulamentações, a combinação entre o calibre 9mm e a G2C segue sendo uma das mais recomendadas para atiradores que valorizam desempenho e confiabilidade. Aproveite a oportunidade e venha conhecer a loja Utah Gun Store, de Alta Floresta D'Oeste (RO)!  Para saber mais sobre o calibre 9mm, acesse:  https://frentebrasilpopular.org.br/calibres-em-confronto-9mm-versus-pistola-40

Tiro Esportivo: um esporte de desafio, concentração e controle

07 MAR 2025

O tiro esportivo é um esporte de alta precisão que desafia os praticantes a desenvolverem concentração, disciplina e controle emocional. Presente nos Jogos Olímpicos desde 1896, a modalidade tem crescido e se popularizado também como uma prática terapêutica, conhecida como tiroterapia. Como funciona o Tiro Esportivo? A prática envolve diferentes categorias, onde os atiradores utilizam armas de fogo ou de ar comprimido para testar sua pontaria e reflexos. As principais modalidades incluem: Tiro com pistola: precisão em curtas e médias distâncias. Tiro com carabina: disparos a longas distâncias com altíssima precisão. Tiro ao prato: modalidade dinâmica que exige reflexos rápidos. Regulamentação e segurança no Brasil O esporte é regulamentado pelo Exército Brasileiro, e sua prática exige que o atleta esteja registrado e cumpra normas rigorosas de segurança. Os treinamentos devem ser realizados em clubes e entidades especializadas, garantindo um ambiente controlado. Tiroterapia: como o tiro esportivo ajuda no controle do estresse Além da competição, o tiro esportivo também se destaca pelos seus efeitos positivos na saúde mental. A prática exige atenção plena, proporcionando benefícios como: Aprimoramento do foco e da concentração. Redução do estresse e relaxamento mental. Desenvolvimento do autocontrole e da respiração. Melhoria da postura e dos reflexos. Clubes de tiro: segurança e inclusão Para garantir segurança, a prática do tiro esportivo deve ser realizada em clubes ou entidades especializadas, com equipamentos e treinadores capacitados. O esporte também tem atraído cada vez mais mulheres, promovendo maior diversidade na modalidade. Conclusão O tiro esportivo é uma combinação de precisão, técnica e benefícios para o corpo e a mente. Seja para competir ou apenas para relaxar, a modalidade oferece desafios e vantagens únicas. A loja Utah Gun Store, de Alta Floresta D'Oeste (RO), te convida a embarcar nessa experiência! Aproveite o oportunidade e venha conhecer nossos produtos! Para saber mais sobre tiro esportivo, acesse:  https://www.gazetadopovo.com.br/conteudo-publicitario/sk-clube-de-tiro/tiroterapia-voce-sabia-que-existe/ https://www.diariodaregiao.com.br/cidades/riopreto/clubes-de-tiro-da-regi-o-de-rio-preto-ganham-adeptos-da-tiroterapia-1.988927

Como funciona a posse de arma e quem pode obter?

05 MAR 2025

A posse de arma no Brasil permite que um cidadão mantenha um armamento em sua residência ou local de trabalho para defesa pessoal ou patrimonial. Essa autorização, regulada pelo Estatuto do Desarmamento (Lei nº 10.826/2003), não permite o porte da arma em locais públicos, sendo um direito concedido sob regras rigorosas. Quem pode ter posse de arma? A posse de arma pode ser solicitada por qualquer cidadão que atenda aos seguintes requisitos: Ter no mínimo 25 anos; Não possuir antecedentes criminais nem responder a processos judiciais; Comprovar residência fixa e ocupação legal; Ser aprovado em testes psicológicos e de manuseio seguro de armas; Justificar a necessidade, como morar em áreas violentas ou em locais rurais sem segurança pública. Os CACs (Colecionadores, Atiradores e Caçadores) e profissionais de segurança também podem obter a posse, desde que dentro das regras estabelecidas pelo Decreto nº 11.615/2023. Como adquirir a posse de arma? O processo deve ser feito junto à Polícia Federal, responsável pelo Sistema Nacional de Armas (Sinarm). Os CACs e as Forças Armadas são regulados pelo Sistema de Gerenciamento Militar de Armas (Sigma), vinculado ao Exército. O interessado precisa pagar uma taxa de R$ 88,00 para civis ou R$ 75,67 para empresas de segurança privada. O Certificado de Registro de Arma de Fogo (CRAF) tem validade de cinco anos, sendo necessário renová-lo. Restrições de armas e munições O Decreto nº 11.615/2023 estabeleceu limites para civis: Apenas duas armas por indivíduo; Máximo de 50 munições por ano. Penalidades por posse irregular A loja Utha Gun Store, de Alta Floresta D'Oeste, adverte que o posse de arma de fogo sem a devida autorização pode levar a pena de um a três anos de reclusão e multa, conforme o art. 12 do Estatuto do Desarmamento. Diferença entre posse e porte de arma Posse: Permite manter a arma apenas em casa ou no trabalho. Porte: Autoriza o transporte da arma em locais públicos, exigindo uma autorização mais rigorosa. Considerações finais A posse de arma no Brasil é concedida sob critérios rígidos, garantindo que apenas cidadãos devidamente qualificados tenham acesso a esse direito. O controle visa minimizar riscos e assegurar a segurança pública. Para saber mais sobre posse de armas, acesse:  https://www.gov.br/pt-br/servicos/obter-porte-de-arma-de-fogo https://www12.senado.leg.br/radio/1/noticia/2024/01/18/sob-nova-legislacao-registro-de-armas-para-defesa-pessoal-cai

Como se tornar um atirador esportivo e seguir as regras do esporte

03 MAR 2025

O tiro esportivo tem atraído cada vez mais adeptos no Brasil, seja pela disciplina envolvida, pela busca de aperfeiçoamento técnico ou pelo aspecto competitivo do esporte. No entanto, para ingressar nessa modalidade, é preciso seguir um caminho regulamentado, que inclui processos burocráticos e técnicos que garantem a legalidade e a segurança da prática. O primeiro passo para qualquer interessado é obter o Certificado de Registro (CR), documento emitido pelo Exército Brasileiro que autoriza o atirador a adquirir e utilizar armas dentro da legislação vigente. Para conseguir essa certificação, é necessário ser maior de 18 anos, não possuir antecedentes criminais, demonstrar aptidão técnica e psicológica por meio de avaliações específicas e estar filiado a um clube de tiro credenciado. Com o CR em mãos, o atirador pode solicitar a autorização para aquisição de armas, desde que tenha 25 anos ou mais. A legislação define a quantidade e o tipo de armamento permitido para cada categoria de praticante, sendo necessário registrar todas as armas adquiridas no CR por meio do apostilamento. Recentemente, o Decreto nº 11.615/2023 e a Portaria nº 166 COLOG/EX reduziram o prazo de validade do CR e do Certificado de Registro de Arma de Fogo (CRAF) de 10 para 3 anos. Outro ponto fundamental para quem deseja se tornar um atirador esportivo é a guia de trânsito, um documento indispensável para transportar armas e munições entre residência, clubes de tiro e locais de competição. A guia, emitida pelo Exército, tem validade de um ano para treinamentos e 30 dias para competições, exigindo renovação periódica. Além da documentação, a prática frequente é essencial para atender às exigências de habitualidade e garantir a progressão dentro do esporte. O tiro esportivo é classificado em quatro níveis, cada um com exigências específicas. O nível 1 exige a participação em pelo menos oito eventos distintos ao longo de um ano, permitindo a aquisição de até quatro armas de uso permitido. No nível 2, são necessários doze treinamentos e quatro competições anuais, ampliando o limite para oito armas de calibre permitido. O nível 3 demanda vinte treinamentos e seis competições anuais, além de autorizar a posse de até dezesseis armas, sendo quatro de calibre restrito. O nível 4, considerado de Alto Rendimento, exige participação contínua em competições oficiais, filiação a uma Confederação ou Liga Nacional e bom desempenho no ranking. Esse nível permite a aquisição de até oito armas de calibre restrito. Para quem deseja ingressar no tiro esportivo, a loja Utah Gun Store, de Alta Floresta D'Oeste (RO), traz algumas recomendações fundamentais. Escolher um clube de tiro bem estruturado facilita o acesso a treinamentos e suporte para a documentação. Investir em equipamentos de qualidade é essencial para o desempenho, assim como manter uma rotina regular de prática. Além disso, estar sempre atualizado sobre as mudanças na legislação é indispensável para evitar problemas com a regulamentação. O processo para se tornar um atirador esportivo pode exigir paciência e comprometimento, mas proporciona uma experiência enriquecedora para aqueles que seguem o caminho correto, combinando técnica, responsabilidade e paixão pelo esporte.  Para saber mais sobre a categoria de atirador esportivo, acesse:  https://g1.globo.com/politica/noticia/2023/07/21/governo-divulga-decreto-que-restringe-o-acesso-de-civis-a-armas-e-municoes-veja-novas-regras.ghtml https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/cacs-como-era-e-como-ficou-apos-decreto-do-governo-lula-com-restricoes-as-armas/

Decreto reorganiza habitualidade do atirador esportivo; veja mudanças

28 FEV 2025

O Decreto nº 12.345, de 30 de dezembro de 2024, trouxe alterações importantes para o setor de Colecionadores, Atiradores Desportivos e Caçadores (CACs) no Brasil. Dentre as principais mudanças trazidas pelo decreto, destacam-se três pontos: a reclassificação do rifle .22LR semiautomático como arma de uso permitido, a criação da categoria de Atirador Desportivo de Alto Rendimento e a nova forma de comprovação de habitualidade por grupo de armas. A reclassificação do rifle .22LR semiautomático como arma de uso permitido foi uma das maiores inovações. Essa mudança revoga uma decisão de 2023, que havia restringido o acesso a essa arma. A alteração foi muito bem recebida pela comunidade de tiro, uma vez que o rifle .22LR é amplamente apreciado por suas características como precisão, baixo custo de operação e recuo reduzido. A criação da categoria de Atirador Desportivo de Alto Rendimento é outra mudança relevante. Esta nova categoria foi estabelecida para reconhecer e apoiar os atletas de destaque nas competições de tiro esportivo, tanto no Brasil quanto no cenário internacional. Para ser classificado como Atirador Desportivo de Alto Rendimento, o atleta precisa estar filiado a uma confederação ou liga nacional, participar de competições anuais e ter uma posição destacada nos rankings nacionais. Os Ministérios do Esporte e da Justiça e Segurança Pública serão responsáveis por definir os critérios e a pontuação necessária para essa classificação, com base nas pontuações elaboradas pelas confederações. Atiradores Desportivos de Alto Rendimento terão acesso a benefícios exclusivos, como a possibilidade de adquirir até 16 armas, sendo 8 delas de uso restrito, além de uma cota 20% maior de munições e insumos em relação aos atiradores de nível 3. Eles também terão guias de tráfego expandidas, permitindo maior liberdade para participação em competições e treinamentos.  Outro ponto importante do decreto foi a mudança no processo de comprovação de habitualidade, que agora é realizada por grupo de armas. Anteriormente, o processo era mais genérico, mas agora, com a divisão das armas em grupos (curtas e longas, raiadas e lisas), o processo se torna mais preciso e adaptado às necessidades de cada categoria. Para os Atiradores Desportivos de Alto Rendimento, a comprovação foi simplificada, exigindo apenas o tipo de uso (permitido ou restrito), o que facilita o planejamento dos atletas. O decreto também trouxe novas exigências para aumentar a segurança no setor de tiro esportivo. As entidades de tiro agora devem cumprir normas como a implementação de isolamento acústico, planos de segurança detalhados e videomonitoramento. Além disso, os clubes situados próximos a escolas terão horários de funcionamento ajustados para garantir maior segurança à população local. Em termos de segurança pública, o transporte de armas e munições por CACs será proibido durante o período das eleições e nas 24 horas que antecedem e sucedem esse evento. A proibição também se estende às atividades das entidades de tiro, que deverão suspender suas atividades durante esse período. Além disso, foi concedido um prazo até 31 de dezembro de 2025 para que colecionadores, caçadores e atiradores possam ajustar a classificação de suas armas, permitindo maior flexibilidade para a adequação. A loja Utah Gun Store, de Alta Floresta D'Oeste (RO), reconhece como fundamental que praticantes e entidades se atentem às novas regras para que possam aproveitar as oportunidades e atender às exigências do novo decreto. Para saber mais sobre o Decreto Nº 12.345/2024, acesse: https://legalmentearmado.com.br/blog/decreto-12345-2024

CBC lança Nitro Force: tecnologia e precisão no tiro esportivo

26 FEV 2025

A Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC) apresenta mais um avanço significativo no mercado de carabinas de pressão com o lançamento da Nitro Force. Desenvolvida para atender desde iniciantes até atiradores experientes, essa carabina combina tecnologia de ponta, conforto e design moderno, oferecendo uma experiência diferenciada e aprimorada para os praticantes do tiro esportivo. O grande diferencial da Nitro Force está na inovação do seu sistema de mola nitro, que proporciona um disparo mais estável, com redução significativa do recuo e do ruído. Essa característica não apenas melhora a precisão, como também torna o uso mais confortável e contribui para a durabilidade do equipamento. Além disso, a CBC introduziu um gatilho ajustável, permitindo que o atirador personalize o curso e a força do acionamento, garantindo uma adaptação perfeita ao seu estilo de tiro. O design da Nitro Force alia modernidade e funcionalidade. Sua coronha foi projetada ergonomicamente para proporcionar firmeza e conforto durante o manuseio prolongado. Além disso, o sistema de engatilhamento foi otimizado para tornar o carregamento mais prático e acessível a atiradores de diferentes níveis de experiência. O fator segurança também foi reforçado com um sistema de travamento automático, impedindo disparos acidentais enquanto o cano estiver aberto. Versátil, essa carabina atende a um público diversificado. Seja para o lazer, seja para o aprimoramento técnico, a Nitro Force se destaca pela precisão e pela facilidade de uso. Como não é classificada como arma de fogo, sua comercialização segue regras mais flexíveis no Brasil, sendo permitida para maiores de 18 anos sem necessidade de registro.  Com mais de um século de tradição, a CBC reafirma seu compromisso com inovação e qualidade ao lançar a Nitro Force. Esse modelo chega ao mercado para redefinir os padrões de desempenho no segmento de carabinas de pressão e consolidar a CBC como referência global na fabricação de produtos voltados ao tiro esportivo. Aproveite e venha conhecer a loja Utah Gun Store, de Alta Floresta D'Oeste (RO)!  Para saber mais sobre a nova carabina de pressão Nitro Force, acesse:  https://www.theguntrade.com.br/mercado/cbc-lanca-nova-carabina-de-pressao-com-gatilho-regulavel/ https://www.defesaemfoco.com.br/nitro-force-a-nova-carabina-da-cbc-que-combina-precisao-e-design-moderno/

T9 da Taurus: a carabina tática 9mm que revoluciona o mercado

24 FEV 2025

A T9 é a mais nova aposta da Taurus no segmento de carabinas táticas, combinando tecnologia avançada, leveza e modularidade. Projetada para atiradores esportivos e forças de segurança, a carabina 9mm da plataforma AR oferece versatilidade e eficiência incomparáveis. Materiais e construção de alto padrão O corpo da T9 é feito de alumínio aeronáutico 7075, garantindo resistência e baixo peso. Seu design ergonômico facilita o manuseio em diversas situações. Peso leve: 2,594 kg sem carregador e 2,714 kg com carregador. Cano personalizável: Disponível em 5,5", 8", 11" e 16". Acabamento durável, com pintura resistente para maior vida útil. Ambidestria e ergonomia aprimorada A T9 foi projetada para oferecer controle total, independentemente da dominância da mão do atirador. Seus comandos são espelhados em ambos os lados, incluindo: Retém do ferrolho e carregador ambidestros. Alavanca de manejo bilateral. Seletor de tiro acessível e intuitivo. Além disso, sua coronha retrátil de cinco posições permite ajuste preciso ao estilo de cada usuário. Mecânica e desempenho superior A T9 opera com o sistema blowback, garantindo cadência de tiro ágil e confiável. Seus principais destaques incluem: Seletor "safe" e "semiautomático" para civis e CACs, e modo "automático" para forças de segurança. Carregador transparente de 32 tiros, permitindo rápida checagem de munição. Compatibilidade com acessórios, incluindo trilho MLOK e Picatinny. Uso profissional e esportivo Segurança pública: Ideal para patrulhamento urbano e combate em espaços confinados. Defesa militar: Excelente opção para equipes táticas e tripulações de veículos. Tiro esportivo: Baixo recuo, alta precisão e munição 9mm mais acessível que calibres maiores. Impacto no mercado global A T9 já está em expansão internacional, sendo adotada pelo Exército Indiano e comercializada nos EUA, onde vem conquistando espaço no setor de law enforcement. Conclusão Com design modular, leve e ambidestro, a Taurus T9 atende às demandas modernas de defesa e tiro esportivo. Seu desempenho e adaptabilidade fazem dela uma das melhores carabinas 9mm da atualidade. Seja para operações táticas ou competições esportivas, a T9 entrega tecnologia e confiabilidade em cada disparo, atesta a loja Utah Gun Store, de Alta Floresta D'Oeste (RO). Para saber mais sobre a nova carabina T9 da Taurus, acesse:  https://www.theguntrade.com.br/mercado/taurus-lanca-seu-primeiro-ar9-mais-leve-e-unico-totalmente-ambidestro/ https://www.lrcadefenseconsulting.com/2024/08/taurus-lanca-no-brasil-carabina-t9-na.html

Rossi RP63 e RM64: revólveres históricos em edição especial

21 FEV 2025

Em 2024, a Rossi celebrou 135 anos de história, consolidando-se como uma das marcas mais tradicionais no setor de armas de fogo. Para marcar essa data especial, a Taurus, que detém o licenciamento da Rossi desde 2008, lançou uma edição comemorativa limitada dos revólveres RP63 e RM64, unindo design clássico, tecnologia moderna e alto desempenho. Detalhes técnicos e design refinado Os revólveres RP63 e RM64 foram desenvolvidos para preservar a tradição da Rossi, mantendo qualidade, confiabilidade e ergonomia. Ambos os modelos são produzidos no calibre .38 SPL, possuem mecanismo de dupla ação (SA/DA) e apresentam o percutor integrado ao cão, garantindo mais segurança e durabilidade. RP63 – portabilidade e sofisticação Construção em aço inoxidável, acabamento semi-brilhante acetinado. Cano de 3 polegadas, equilíbrio entre precisão e facilidade de porte. Capacidade para 6 tiros, com empunhadura em madeira. Mira frontal com inserto removível e traseira fixa. RM64 – precisão e robustez Construção em aço carbono, acabamento Cerakote Tungstênio. Cano de 4 polegadas, ideal para disparos de maior alcance. Capacidade para 6 tiros, com empunhadura clássica em madeira. Alça de mira ajustável, permitindo maior adaptação ao atirador. Exclusividade e acabamento comemorativo Os dois modelos vêm acondicionados em uma maleta personalizada, que reforça seu valor colecionável. O RP63 traz um selo exclusivo na armação, enquanto o RM64 exibe a gravação "Rossi – 135 anos" no cano, tornando cada peça única. Tradição e parceria: Rossi e Taurus Fundada em 1889, a Rossi construiu um legado de qualidade e inovação. Desde 1997, a Taurus assumiu a produção de suas armas curtas, consolidando a parceria em 2008 com a incorporação também das armas longas, como a lendária carabina Puma. Atualmente, a Rossi foca na fabricação de armas de pressão e airsofts, enquanto a Taurus mantém viva a tradição dos revólveres Rossi. Disponibilidade e público-Alvo Os modelos RP63 e RM64 edição especial estão disponíveis por tempo limitado, sendo uma excelente opção para colecionadores, atiradores esportivos e profissionais da segurança pública. A venda ocorre por meio de lojas autorizadas e no portal oficial da Taurus, conforme regulamentação vigente. Conclusão Os revólveres RP63 e RM64 são peças emblemáticas que celebram a tradição e evolução da Rossi. Com design clássico, acabamento sofisticado e características técnicas avançadas, esses modelos representam a união entre passado e futuro da marca. Seja para uso prático ou coleção, essa edição limitada reforça a excelência da Rossi e a inovação da Taurus, consolidando um legado que atravessa gerações. Aproveite e venha conhecer os produtos da loja Utah Gun Store, de Alta Floresta D'Oeste (RO)! Para saber mais sobre os revólveres Rossi RP63 e RM64, acesse:  https://www.theguntrade.com.br/mercado/135-anos-da-rossi-taurus-lanca-revolveres-comemorativos-da-empresa/ https://www.defesaemfoco.com.br/taurus-lanca-edicao-especial-limitada-de-revolveres-em-homenagem-aos-135-anos-da-rossi/

Novas regras de armamento restrito para agentes de segurança; confira

19 FEV 2025

Publicada no Diário Oficial da União em 2 de dezembro de 2024, a Portaria Conjunta COLOG/C EX E DPA/PF nº 1/2024 estabelece novas normas para a aquisição e posse de armas de uso restrito por profissionais da segurança pública. Resultado de uma cooperação entre o Exército Brasileiro e a Polícia Federal, a medida visa conciliar as demandas operacionais desses agentes com o controle estatal sobre o armamento. Critérios para aquisição e autorização A regulamentação contempla diversas categorias de profissionais da segurança pública, incluindo policiais federais, rodoviários federais, integrantes da Força Nacional, policiais civis e agentes penitenciários, abrangendo os níveis federal, estadual e distrital. Com a nova regra, esses profissionais passam a ter permissão para adquirir até duas armas de uso restrito, consideradas essenciais para o exercício de suas atividades. A portaria autoriza a compra de fuzis e outras armas raiadas portáteis, sejam de repetição ou semiautomáticas, desde que a energia cinética do disparo não ultrapasse 1.750 joules. Entre os modelos permitidos, destaca-se o fuzil 5,56x45mm. Para efetuar a compra, o agente precisa obter uma autorização válida por 180 dias, a ser apresentada aos fornecedores credenciados no momento da aquisição. Controle de munição e regulamentação de acessórios A nova regulamentação estabelece um limite de 600 cartuchos por ano para cada arma adquirida, visando maior controle sobre a distribuição e o consumo de munição. Além disso, a portaria permite a aquisição de acessórios considerados Produtos Controlados pelo Exército (PCE), desde que devidamente registrados no Sistema Nacional de Armas (Sinarm). Outro ponto importante é a necessidade de regularização da posse de armamentos adquiridos por servidores no status de Colecionador, Atirador ou Caçador (CAC). A norma concede um prazo de 180 dias para a migração desses registros dos sistemas Sigma e Sinarm para a nova categoria. Posse após aposentadoria e inclusão de novas categorias Um dos avanços mais relevantes da Portaria nº 1/2024 é a possibilidade de policiais aposentados manterem as armas adquiridas durante o serviço ativo, considerando o risco inerente à profissão. Outro destaque é a inclusão das Guardas Civis Metropolitanas (GCMs) na regulamentação, desde que suas instituições assinem um Termo de Adesão e Compromisso ou um Acordo de Cooperação Técnica com a Polícia Federal. Além disso, a portaria amplia o acesso a armas de uso restrito para profissionais do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), do Ministério Público e das polícias do Congresso Nacional, desde que seja comprovada aptidão técnica e psicológica para o porte desses armamentos. Conclusão A Portaria nº 1/2024 representa um marco regulatório para agentes da segurança pública, estabelecendo critérios claros e equilibrados para a aquisição e posse de armas de uso restrito. A norma reforça o compromisso com o controle responsável do armamento, garantindo maior segurança tanto para os profissionais da área quanto para a sociedade como um todo, observa a loja Utah Gun Store, de Alta Floresta D'Oeste (RO). Para saber mais sobre a Portaria Conjunta COLOG/C EX E DPA/PF nº 1/2024, acesse:  https://www.theguntrade.com.br/mercado/policial/portaria-de-armas-dos-policiais-e-publicada-fuzil-esta-permitido/ https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2024/12/02/portaria-estabelece-novas-regras-para-aquisicao-de-armas-por-servidores-publicos.htm

Armas de uso restrito no Brasil: regras, critérios e aplicações

17 FEV 2025

A legislação sobre armas de fogo no Brasil busca equilibrar o direito à autodefesa e a prática esportiva com a preservação da segurança pública. Nesse contexto, as armas de uso restrito se destacam por sua alta potência e aplicação especializada, sendo controladas rigorosamente para evitar seu uso indevido. Definição e regulamentação As armas de uso restrito são aquelas cujo acesso é limitado a forças de segurança, Forças Armadas e, em casos específicos, a atiradores desportivos e caçadores registrados. O Decreto nº 11.615/2023 e a Portaria Conjunta C EX/DG-PF nº 2/2023 estabelecem critérios para essa classificação, considerando energia cinética, calibre e funcionalidades. Exemplos de armas de uso restrito Armas automáticas: Disparam múltiplos projéteis com uma única pressão do gatilho, sendo essenciais para forças militares e policiais. Armas semiautomáticas: Disparam um projétil por acionamento do gatilho, recarregando automaticamente. Dependendo das especificações, podem ser classificadas como restritas. Energia cinética como critério Armas curtas: Pistolas e revólveres com munição que ultrapasse 407 joules, como 9 mm, .40 S&W e .357 Magnum, são de uso restrito. Armas longas: Rifles como .308 Winchester e .223 Remington, cuja munição excede 1.620 joules, também entram nessa categoria. Espingardas: Modelos semiautomáticos ou acima do calibre 12 GA são classificados como restritos devido ao alto poder de fogo. Armas de pressão e outras restrições Armas de pressão acima de 6,35 mm podem ser classificadas como restritas, exceto dispositivos destinados a lazer, como equipamentos de paintball. Quem pode adquirir? Forças de segurança: Polícia e Exército têm acesso direto para suas operações. Atiradores desportivos: Apenas os níveis avançados (3 e 4) podem obter armas restritas, mediante comprovação de progressão e participação em competições. Caçadores registrados: Podem acessar armas restritas para controle de espécies invasoras, como javalis. Procedimento para obtenção A aquisição exige registro no Comando do Exército, testes de capacidade técnica e psicológica, além de justificativa específica. Aplicações das armas restritas Tiro esportivo: Calibres como .308 Winchester e .223 Remington são usados em competições de alta precisão. Forças de segurança: Espingardas semiautomáticas e fuzis automáticos são essenciais para situações de risco elevado. Conclusão A regulamentação de armas de uso restrito no Brasil visa garantir que armamentos de alta potência sejam utilizados apenas em contextos específicos e por indivíduos qualificados, reitera a loja Utah Gun Store, de Alta Floresta D'Oeste (RO). As restrições visam o equilíbrio entre segurança e acesso controlado. Para saber mais sobre armas de uso restrito, acesse:  https://legalmentearmado.com.br/blog/legislacao/calibres-permitidos-restritos https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/ultima-hora/pais/lula-edita-decreto-e-modifica-regras-sobre-armas-registro-e-posse-no-pais-veja-o-que-muda-1.3600427

CBC lança Rifle .308 Ranger: alta performance em dois modelos

30 DEZ 2024

A CBC (Companhia Brasileira de Cartuchos), gigante do mercado de armamentos e munições, anunciou o lançamento do Rifle .308 WIN Bolt Action Ranger, um modelo que se posiciona como a solução ideal para atiradores exigentes, desde operações policiais até competições de alto nível e caçadas.  O Rifle .308 WIN Ranger foi desenvolvido com foco em desempenho, robustez e precisão. Cada componente foi escolhido para garantir um funcionamento impecável em diversas condições. O cano de aço forjado a frio, no estilo bull, proporciona uma base sólida para a precisão necessária em disparos de longa distância. Com um acabamento Cerakote® altamente durável, o rifle é protegido contra os efeitos adversos do clima, impactos e corrosão, assegurando longevidade ao equipamento, mesmo em ambientes mais severos. Outro grande diferencial do modelo é o seu sistema de gatilho ajustável, permitindo que o atirador personalize a força e o curso do disparo, proporcionando uma experiência mais confortável e controlada. Com a precisão Sub-MOA, o .308 WIN Ranger é capaz de atingir alvos a distâncias impressionantes com alta consistência, um recurso crucial para quem busca o mais alto nível de desempenho. O ferrolho com trancamento de três slugs e um ângulo de 60° facilita o manuseio, reduzindo o tempo entre os disparos e oferecendo maior agilidade, características essenciais para operações táticas rápidas. Disponível em duas versões, o rifle .308 Ranger pode ser ajustado conforme a preferência e necessidade do usuário. A versão PRO conta com uma coronha em alumínio e almofada ajustável, sendo a escolha perfeita para quem exige personalização e estabilidade máximas. Já a versão com coronha de polímero é mais leve e ergonomicamente desenhada, sendo ideal para longas jornadas de caça ou operações prolongadas, onde a leveza e o conforto são essenciais. Este rifle não se limita a uma aplicação específica, sendo adequado para diversos cenários. Nas operações policiais, sua precisão, confiabilidade e resistência fazem dele uma ferramenta indispensável. Em competições de tiro, as características como o sistema de gatilho ajustável e o cano de aço forjado a frio garantem uma performance de altíssimo nível. Para os caçadores, a combinação de leveza, resistência e ergonomia transforma o rifle .308 WIN Ranger na opção ideal para caçadas prolongadas em terrenos variados. O lançamento do .308 WIN Bolt Action Ranger reafirma o compromisso da CBC com a inovação e a excelência. Como líder no mercado de armamentos e munições, a empresa continua a entregar produtos que atendem às mais altas exigências de desempenho e confiabilidade. Este rifle não é apenas um exemplo de engenharia de ponta, mas também reflete a visão da CBC em antecipar as necessidades de seus consumidores, oferecendo soluções adaptadas às mais variadas realidades do mercado. Para quem busca um rifle robusto e de alta precisão, seja para segurança, competições ou caçadas, o .308 WIN Ranger se apresenta como uma das melhores opções disponíveis, indica a loja Utah Gun Store, de Alta Floresta D'Oeste (RO). Seu desempenho, durabilidade e versatilidade fazem dele uma escolha acertada para quem deseja investir em um equipamento de elite, capaz de se adaptar a qualquer desafio. O lançamento do .308 WIN Bolt Action Ranger marca uma nova era para a CBC e para o mercado de armamentos, colocando a empresa à frente no desenvolvimento de soluções que atendem às necessidades dos atiradores em todo o mundo.

CBC .22 Fast: a pistola que representa o futuro do calibre .22

28 DEZ 2024

Em 2024, a Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC), tradicionalmente reconhecida pela excelência em munições e armas longas, diversificou sua linha de produtos com o lançamento da pistola .22 Fast, sua primeira incursão no segmento de pistolas. Desenvolvida no calibre .22 LR (Long Rifle), a .22 Fast representa uma união de tecnologia de ponta, alta precisão e um custo-benefício excepcional, se destacando como uma escolha acessível e eficiente tanto para iniciantes quanto para atiradores experientes em treinos, lazer e introdução ao esporte de tiro. A .22 Fast chama atenção por seu design ergonômico e robusto, aliado a um desempenho superior. Com um cano de 6 polegadas e 8 raias à direita, a pistola oferece alta precisão, ideal para diversas situações de tiro, desde treinamento até lazer. A empunhadura grip, desenvolvida com foco no conforto, proporciona uma pegada firme, garantindo estabilidade e controle, independentemente do tamanho das mãos do usuário. Outro grande diferencial da pistola .22 Fast é a possibilidade de personalização. Ela possui dois trilhos Picatinny, localizados na parte superior e inferior, permitindo a instalação de acessórios como miras ópticas, lanternas e outros itens. Essa flexibilidade torna a pistola uma opção versátil, adaptando-se às necessidades de cada atirador. Além disso, a .22 Fast vem com dois carregadores, de 10 e 25 cartuchos, oferecendo alternativas que vão desde o uso diário até sessões de treinamento prolongadas. A pistola é classificada como arma de uso permitido e pode ser adquirida por civis com registro válido, o que a torna acessível a um público amplo. Além disso, a .22 Fast surge como uma alternativa à carabina CBC 7022, que foi afetada pelas novas restrições do Decreto Federal nº 11.615/2023. Descrita pelos especialistas como uma "versão compacta da 7022", a .22 Fast mantém as qualidades da carabina em um formato mais ajustado às regulamentações, demonstrando a agilidade da CBC em se adaptar às mudanças do mercado. O calibre .22 LR é amplamente reconhecido por seu baixo custo de munição, recuo suave e alta precisão, características que fazem da .22 Fast uma excelente escolha para iniciantes no esporte de tiro, além de ser uma opção econômica para atiradores experientes que buscam maior frequência de treino. Essa combinação de atributos torna a pistola ideal tanto para quem está começando quanto para quem deseja aperfeiçoar suas habilidades com uma opção de baixo custo. A versatilidade é um dos maiores atrativos da .22 Fast. Para iniciantes, a pistola é fácil de manusear e oferece uma experiência segura e controlada, enquanto atiradores mais experientes podem se beneficiar de sua alta precisão e potencial de personalização. O design modular da pistola, juntamente com os trilhos Picatinny, permite uma adaptação rápida e simples, tornando a .22 Fast uma escolha atrativa para diferentes finalidades, como treinamento, lazer e até competições esportivas. Ao lançar a .22 Fast, que você pode encontrar na loja Utah Gun Sotre, de Alta Floresta D'Oeste (RO), a CBC reforça seu compromisso com a inovação e a qualidade, reafirmando sua posição de liderança no mercado brasileiro de armas e munições. Essa pistola surge como uma opção moderna, eficiente e acessível, consolidando a reputação da CBC como uma empresa pioneira, sempre atenta às necessidades e regulamentações do mercado local. Esse lançamento marca um novo capítulo na história da CBC, reafirmando seu papel fundamental no desenvolvimento do esporte de tiro no Brasil e sua capacidade de adaptação em um cenário regulatório em constante mudança.

Polymatch 9mm: alta tecnologia para o Tiro Prático

26 DEZ 2024

A Polymatch 9mm, desenvolvida pela Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC), é uma munição projetada especialmente para atender às necessidades do Tiro Prático, uma modalidade que exige precisão, velocidade e confiabilidade. Reconhecida pela Confederação Brasileira de Tiro Prático (CBTP), essa munição destaca-se por sua performance de alto nível, sendo uma opção estratégica para atletas que buscam otimizar seus treinos e alcançar melhores resultados nas competições. A CBC, empresa com longa trajetória no mercado de armamentos e munições, reafirma sua liderança no segmento com a criação desse produto inovador, que combina tecnologia avançada, segurança e durabilidade. A Polymatch 9mm foi desenvolvida com a premissa de oferecer uma experiência de tiro que imite as condições de uma competição real, mas com um foco especial nas necessidades do treinamento. Seu projétil possui um revestimento inovador, composto por quatro camadas de polímero, o que não só melhora a durabilidade do equipamento, mas também reduz o desgaste do cano da arma. Essa característica é especialmente importante, pois contribui para a longevidade das armas utilizadas pelos atiradores. Além disso, o peso do projétil foi cuidadosamente ajustado para fornecer o equilíbrio perfeito entre precisão e recuo, características essenciais para simular as condições de tiro de uma forma mais realista. Com uma velocidade de 311 m/s, energia de 389 joules e penetração de 10,2 cm, a Polymatch 9mm oferece a potência necessária para atender aos desafios do Tiro Prático. A adequação ao fator de potência mínimo exigido pelas normas da CBTP é outro ponto forte da Polymatch 9mm. A CBC fez ajustes técnicos minuciosos na carga de pólvora e no peso do projétil para garantir que a munição cumpra as exigências estabelecidas pela Confederação Brasileira de Tiro Prático. Isso proporciona aos atletas um produto seguro, consistente e com alto desempenho, adequado tanto para treinamentos quanto para competições de nível nacional. Além dos aspectos técnicos, a Polymatch 9mm oferece benefícios adicionais para o treinamento dos atiradores. Seu desempenho semelhante ao das munições operacionais permite que os praticantes tenham uma simulação realista, essencial para melhorar sua técnica e performance em competições. O recuo controlado e a precisão aprimorada tornam o treino mais eficaz, preparando os atiradores para o rigor das provas. O revestimento em polímero também minimiza o acúmulo de resíduos no cano da arma, o que diminui o risco de falhas e aumenta a segurança durante o disparo. Isso também contribui para a preservação do cano, evitando o desgaste excessivo e garantindo uma maior durabilidade do equipamento. A Polymatch 9mm faz parte do programa Pro Training, uma iniciativa da CBC para apoiar o desenvolvimento do Tiro Prático no Brasil. O Pro Training oferece aos atletas acesso a munições de alto desempenho, além de suporte técnico especializado e diversas oportunidades de treinamento em todo o território nacional. Este programa tem como objetivo fomentar o crescimento do esporte e ajudar no desenvolvimento de novos talentos, consolidando o Brasil como um centro de excelência no Tiro Prático. A introdução da Polymatch 9mm no mercado não apenas representa um avanço para os praticantes de Tiro Prático, mas também reafirma o compromisso da CBC com a qualidade, a inovação e o futuro do esporte. Com sua capacidade de atender a atletas de todos os níveis de habilidade, a Polymatch 9mm se posiciona como uma opção indispensável para quem busca alcançar os mais altos padrões de desempenho, seja em treinos ou competições. Sua confiabilidade e desempenho de alto nível tornam-na uma escolha favorita para iniciantes e profissionais. A CBC continua a investir no futuro do esporte de tiro no Brasil, não só com a criação de produtos inovadores como a Polymatch 9mm, mas também com sua presença constante em eventos do setor, como a Shot Fair Brasil, e com programas como o Pro Training. Esses esforços contribuem para o desenvolvimento contínuo do Tiro Prático, ao mesmo tempo em que posicionam a CBC como uma das empresas mais importantes do mercado global de armamentos e munições. Em suma, a Polymatch 9mm é muito mais do que uma simples munição. Ela é um reflexo do compromisso da CBC com a excelência, segurança e inovação, e uma escolha essencial para todos que desejam melhorar sua performance no Tiro Prático, garante a loja Utah Gun Store, de Alta Floresta D'Oeste (RO). A homologação pela CBTP, sua adaptação às exigências da modalidade e a integração com o Pro Training são apenas alguns dos muitos motivos que fazem dessa munição a escolha preferida dos atletas. A CBC, com seu contínuo trabalho de pesquisa e desenvolvimento, segue impulsionando o esporte de tiro no Brasil, oferecendo produtos que elevam o nível das competições e ajudam a formar novos campeões.